Em transmissão ao vivo pelas redes sociais, o deputado federal Bibo Nunes mostrou vários exemplos do uso de estruturas do judiciário para a perseguição política ao ex-presidente Jair Bolsonaro e a conservadores. O deputado apontou que a confirmação dos mandantes da morte de Marielle Franco mostra com clareza o grau de leviandade das acusações que foram repetidas incansavelmente pela extrema-esquerda contra o ex-presidente Jair Bolsonaro.
Bibo Nunes explicou que a Câmara deve analisar a prisão de Chiquinho Brazão, comparou com a prisão de Daniel Silveira, e apontou: “a nossa política está toda enraizada com o Judiciário. Isso não pode. O judiciário é um poder, que tem que ter isenção e imparcialidade, e muita credibilidade. Mas estamos vivendo uma política que tem o judiciário junto”. O deputado lembrou que sempre repete a frase “quando a política invade os tribunais, a justiça foge pela janela”, e disse: “é isso que temos no Brasil hoje. Precisamos de uma justiça com credibilidade, que respeite os demais poderes. Hoje tem muita intervenção, dentro da política, do judiciário. Isso não pode. Um juiz, um desembargador, um ministro não pode ter atuação político-partidária”.
O deputado comparou os esforços para elucidar os crimes contra Marielle e Bolsonaro e disse: “e o Bolsonaro? Quem mandou matar o Bolsonaro? Não sabem nada? Celulares dos advogados, não viram. O cara é doido… [Os mandantes] da Marielle, acharam. Do Bolsonaro, nada. Por quê?”.
Bibo Nunes afirmou: “magistrados do Brasil, no mínimo 95% são pessoas sérias e corretas. Mas tem uns que estão fora do prumo. Estão querendo interferir onde não devem”.
O deputado apontou o absurdo no estardalhaço em torno das imagens de Bolsonaro na embaixada da Hungria, questionando: “É crime? Tem algum lugar que diga que ir a uma embaixada é crime?”. Bibo Nunes ironizou: “Atenção: a última acusação gravíssima contra Bolsonaro é que Bolsonaro foi visto, em Brasília, atravessando a rua sem estar na faixa de segurança. E o pior: não tem a foto, apenas suspeita”. O deputado desabafou: “Esse é o mundo em que vivemos: tragicômico, ridículo. Ultrapassa as raias do absurdo. Querem processos para envergonhar Franz Kafka”.
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