segunda-feira, 25 de março de 2024

Deputado Marcon mostra uso sistemático de mentiras pela esquerda e pela velha imprensa: ‘mentira usada para atacar um homem inocente’


Durante sua live semanal, o deputado Maurício Marcon apontou como a mentira é utilizada sistematicamente pela esquerda para perseguir seus adversários políticos. O deputado mostrou que, ao longo da semana, houve vários episódios que escancararam o uso de mentiras pelo governo Lula e pela extrema-esquerda. 

Marcon apontou que os mandantes da morte de Marielle Franco foram presos, e lembrou que, por muito tempo, esse crime foi utilizado para atacar um homem inocente, o ex-presidente Jair Bolsonaro. Marcon lembrou que a rede Globo chegou a fazer uma “reportagem” tentando implicar Bolsonaro, mesmo contrariando todos os fatos e registros da presença de Bolsonaro em Brasília. Ele lembrou ainda que os parlamentares de esquerda usavam a tribuna para proferir acusações, e disse: “e agora nós descobrimos que quem mandou matar Marielle foi um deputado e um conselheiro do tribunal de contas do Rio de Janeiro”. O deputado acrescentou: “quem mat** Marielle é um político, que fez campanha pra Dilma, e a gente fica esperando o pedido de desculpas”. 

O deputado lembrou outra mentira revelada na semana, sobre os móveis do palácio da Alvorada. Marcon explicou que houve gastos da ordem de 400 mil reais para comprar novos móveis com base na mentira divulgada por Lula e Janja, e disse: “Esse é o presidente que a gente tem”. O deputado prosseguiu lembrando outras mentiras e acusações utilizadas para a perseguição política, dizendo: “no Brasil de hoje, tudo é possível”. 

Maurício Marcon comentou os áudios do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Coronel Mauro Cid, dizendo: “Mauro Cid teve um áudio vazado, dizendo o que ele tinha vivido nos depoimentos. Ele disse que foi pressionado, inclusive, a criar coisas que não aconteceram. Pelo histórico que está se criando - Marielle, móveis, carteirinha, baleia… - a gente começa a imaginar e ter a certeza de que o Bolsonaro é o homem mais perseguido desse país”. 

Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo perseguidos, em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, criou seu próprio inquérito administrativo, e ordenou o confisco da renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política. Toda a receita de mais de 32 meses do nosso trabalho está bloqueada por ordem do TSE, com aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. 

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