Durante sessão da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, presidida pelo deputado Nikolas Ferreira, diversos deputados conservadores deram uma “lição” de civilidade à deputada de extrema-esquerda Fernanda Melchionna, que insistia em proferir ataques ao presidente da Comissão ao invés de debater os temas propostos.
Nikolas Ferreira disse a Melchionna: “já são duas sessões que é-me questionada a capacidade, ou a competência, ou a relevância, a pauta… Mas, se a senhora continuar lamentando, só vai mudar… absolutamente nada. Eu vou continuar. Então, você pode continuar dizendo que lamenta. Não tem problema. Mas, lamento por lamento, eu vou continuar aqui. Então, é desnecessário”.
Enquanto a deputada tentava continuar criticando o presidente, outros deputados intervieram e pediram a palavra para debater o tema da sessão. A deputada Bia Kicis questionou os motivos para a esquerda defender que professores realizem doutrinação em sala de aula e lembrou que, enquanto a esquerda fala muito sobre a educação, foi o presidente Bolsonaro que concedeu, de fato, uma correção salarial correta para os professores.
O deputado Marco Feliciano, falando em seguida, lembrou que há pessoas más em todos os lugares, e rebateu os colegas esquerdistas, dizendo que, pior do que pessoas más, há pessoas dissimuladas. O deputado explicou: “a esquerda, quando não consegue impor uma agenda, quer destruir a pessoa”. Feliciano lembrou uma série de ataques que foram feitos à sua família, e questionou por que os deputados conservadores não são aceitos em universidades de esquerda que dizem ‘defender a democracia’.
O deputado Otoni de Paula, então, que explicou a dificuldade de debater com a esquerda advém da amoralidade dos representantes. Otoni explicou a importância de dar o nome correto aos extremistas de esquerda, para impedir que a verdade seja sufocada pelas narrativas. Ele afirmou: “desde que a extrema-esquerda chegou ao poder nesta nação, os valores foram destruídos”. Otoni acrescentou: “não aceitam o debate. Eles são a favor do pensamento hegemônico, porque senão eles não governam”.
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