quarta-feira, 20 de março de 2024

Nikolas Ferreira retruca ataque da psolista Melchionna frente a frente a a desmoraliza: ‘a democracia inclui outros debates, inclusive os que você discorda’


Durante sessão da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, o deputado Nikolas Ferreira, presidente da Comissão, rebateu as narrativas propaladas pela deputada psolista Fernanda Melchionna, que defendeu a cassação de Nikolas, e insultou o ex-presidente Jair Bolsonaro e cidadãos conservadores. Ele disse: “eu acredito que a democracia, que eu estou colocando aqui, diferente da do seu presidente, que é uma ‘democracia relativa’, ela inclui outros debates, inclusive os que você discorda. Então, eu vejo que uma sociedade em que todo mundo concorda com todo mundo não é uma democracia”. 

O deputado ironizou a retórica da extrema-esquerda, apontando a contradição em defender o desencarceramento de criminosos condenados ao mesmo tempo em que defendem a prisão de opositores e dissidentes políticos. Nikolas Ferreira rebateu ainda as acusações de que ele não seria qualificado para presidir a comissão, lembrando exemplos de membros dos governos de esquerda que não são exatamente exemplos de qualificação, mencionando a ex-presidente Dilma, o presidente Lula e alguns de seus ministros. 

A perseguição a cidadãos e empresas privadas, desrespeitando direitos e garantias fundamentais, tem se tornado cada vez mais comum, em CPIs e também nas altas cortes do País. Sem justificativa jurídica, o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, decidiu confiscar a renda de sites e canais conservadores, para destruir empresas privadas das quais discorda. A decisão, que incluiu a Folha Política, confisca todos os rendimentos do jornal, e teve o apoio e aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Há mais de 32 meses, toda a renda do nosso trabalho é retida sem qualquer justificativa jurídica. “Marcar” pessoas e fechar empresas por motivações políticas são atitudes que já foram observadas na História, mas nunca em democracias. 

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