Em coletiva de imprensa, o deputado federal Ricardo Salles repudiou o MST, em especial a realização de uma sessão solene no plenário da Câmara dos Deputados em homenagem ao grupo. Durante a sessão solene, Salles foi vaiado e interrompido pelos militantes de extrema-esquerda, e outros deputados foram completamente impedidos de falar. Eles se manifestaram na entrevista coletiva.
Salles descreveu o grupo que estava sendo homenageado na Câmara: “Um grupo que nada mais é do que uma facção criminosa que atua no Brasil praticamente impunemente há 40 anos. A CPI do MST deixou clara, explícita, à sociedade brasileira as duas principais facetas dos crimes praticados pelo MST. A destruição da propriedade privada, da produção agrícola, do direito de propriedade, fundamentais para o desenvolvimento do país, que vêm sendo atacados, fustigados por esse grupo”
O deputado lembrou que o MST praticamente parou de promover invasões durante o governo Bolsonaro, pois aquele governo não incentivou suas atividades ilegais e defendeu o direito à defesa dos proprietários de terras. Salles disse: “Quando as pessoas têm condição de utilizar os meios para a própria legítima defesa, os crimes não acontecem”. O deputado enfatizou ainda outro aspecto das atividades do MST: “Não foi só a faceta contra os agricultores que ficou clara na CPI do MST. Também ficou clara a faceta dos crimes cometidos pelos líderes contra os liderados. Os líderes enriquecem e os liderados vivem na pobreza, sem as mínimas condições. Os líderes têm casas maravilhosas, carros ótimos e uma série de vantagens patrimoniais. Vimos, na CPI, o quanto de desvios as associações fazem”
Salles disse: “Uma série de pessoas utilizadas como massa de manobra no Plenário para bater palmas para o que é dito pelos líderes e para vaiar os deputados de oposição que trazem verdades. Lideranças de Cuba e Venezuela, duas ditaduras sanguinárias e criminosas. Falam de democracia. Onde há democracia nesses países? Esses países estão alinhados com o MST no dia de hoje (...). Daqui a pouco, o PCC também vai pedir sessão solene nessa Câmara dos Deputados”.
A Constituição Federal determina, em seu art. 5º, inciso LIV, que “ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal”. No entanto, pessoas foram presas em massa e têm seus direitos e bens restringidos sem qualquer respeito ao devido processo legal. O ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, mandou confiscar, em decisão monocrática em inquérito administrativo, a renda de canais e sites conservadores, como a Folha Política.
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