O senador Magno Malta discursou durante a cerimônia de filiação do senador Izalci Lucas o PL, quando lembrou o passado de ambos na política e enfatizou que sempre defenderam os mesmos valores conservadores. Malta lembrou que entrou para o PL há 23 anos e vem vivendo as mesmas lutas que o partido viveu. O senador apontou que, no momento, o partido enfrenta um ‘maremoto’ em meio à perseguição política que sofre.
Magno Malta disse: “eu conheço o Izalci. Conheço as pautas dele, de quando era deputado federal (...) e já naquela época a pauta dele era de família”. O senador lembrou ainda que Izalci se junta ao PL em um momento marcante, dos 200 anos do Senado Federal, que escancararam a situação em que se encontra aquela Casa parlamentar.
Magno Malta afirmou: “200 anos. Quantos já passaram por lá! Mas pasmem os senhores: no dia dos 200 anos do senado, os senadores não puderam falar (...). Nós já estamos vivendo um cerco, estamos vivendo um regime absolutamente ditatorial e comunista”. Ele lembrou que Izalci Lucas confrontou o absurdo da censura aos senadores e disse: “você está vindo para o PL como um senador destemido”.
O senador enfatizou a coragem dos cidadãos e parlamentares que defendem seus valores mesmo em meio à tirania, e lembrou a responsabilidade do Senado, que faz a sabatina dos ministros de cortes superiores. Ele disse: “estamos vivendo uma ditadura, em que um poder tenta se sobrepor a outros poderes e os outros poderes aceitam esse subjugo”. Dirigindo-se a Izalci, ele disse: “você é daqueles que não fogem à luta”.
Segundo a Constituição Federal, o controle dos atos de ministros do Supremo Tribunal Federal é realizado pelo Senado, que pode promover o impeachment dos ministros em caso de crime de responsabilidade. No entanto, os presidentes da Casa vêm barrando a tramitação dos pedidos, sem consulta ao colegiado. Sem controle externo, alguns ministros do Supremo agem ao arrepio da Constituição.
Em inquéritos secretos, o ministro Alexandre de Moraes, por exemplo, promove uma aberta perseguição a adversários políticos. Em um desses inquéritos, a Folha Política teve sua sede invadida e todos os seus equipamentos apreendidos. O inquérito foi arquivado por falta de indícios de crimes, mas os dados sigilosos foram compartilhados com outros inquéritos e com a CPI da pandemia, que compartilhava dados sigilosos com a velha imprensa.
Sem justificativa jurídica, o ministro Luís Felipe Salomão, ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, confiscou toda a renda da Folha Política e de outros sites e canais conservadores, para impedir suas atividades. A decisão teve o aplauso e respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Todos os rendimentos de 21 meses do trabalho de jornais, sites e canais conservadores vêm sendo retidos sem qualquer base legal.
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