Em vídeo divulgado pelas redes sociais, o senador Magno Malta expôs o que se revelou a partir da divulgação de áudios do ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, Coronel Mauro Cid, e sua subsequente prisão.
O senador apontou: “ele fala de algumas coisas lá, inclusive que ele pode perder a chamada delação, porque ele não quis falar aquilo que eles queriam que ele falasse. É mais ou menos o que ele diz: eles queriam que eu mentisse, que eu colaborasse com a narrativa, para dar legalidade para chegar até onde eles querem, que é na carcaça de Jair Bolsonaro”.
Magno Malta mostrou as relações entre as revelações de Cid e o que foi dito pelo diretor da polícia federal em audiência na Comissão de Segurança Pública do Senado Federal, quando foi questionado sobre a retenção e interrogatório do jornalista português Sérgio Tavares. Malta disse: “ao ser ouvido, ele deschavou: qualquer pessoa que ataca o sistema, ou discorda do sistema… porque um país democrático não pode fazer o que estão fazendo”. O senador exemplificou: “cerceando liberdades, bloqueando jornalistas, bloqueando o meio de vida do cara, as contas bancárias - o indivíduo tem que comer, dar comida para os seus filhos -, tomando passaporte, porque o cara discordou da suprema corte, discordou do que fez o ministro Alexandre de Moraes”.
O senador rebateu a narrativa apresentada pelo delegado, que justificou a retenção do jornalista português alegando que, em suas redes sociais, o jornalista poderia ter se manifestado de forma favorável a um suposto ‘golpe’ ou contrária ao Supremo. Malta lembrou que a extrema-esquerda sempre alegou ‘golpe’ sobre tudo que os contraria, sem qualquer compromisso com fatos, e enfatizou que pessoas inocentes estão sendo presas e condenadas com base nessa narrativa.
Magno Malta tratou de outro ponto dos áudios de Mauro Cid, quando ele diz que ‘está tudo armado’. O senador disse que os inquéritos políticos do ministro Alexandre de Moraes cresceram tanto que saíram de controle. Malta apontou que a extrema-esquerda pode falar o que quiser, ofender quem quiser e mentir o quanto quiser, sem sofrer qualquer uma das sanções que vêm sendo impostas à direita, quando nem sequer a manifestação é necessária para que as pessoas sejam sancionadas e mesmo condenadas.
O senador explicou: “nós estamos vivendo em um estado de sítio, realmente. Estamos vivendo dentro de uma ditadura. Estamos vivendo, já, dentro de um regime comunista. Eles contam a mentira que querem”. O senador lembrou que há tempos o ministro Alexandre de Moraes faz o que quer, e apontou: “o problema é os ministros irem atrás disso, e votarem a favor do relator.(...) Isso quer dizer que todos eles batem palma ou têm medo de Alexandre de Moraes”.
Magno Malta afirmou: “o senado tem culpa, culpa mesmo. (...) Eu não sei quem morre de medo de Alexandre de Moraes no senado. Eu não tenho. E, quando não era senador, também não tinha, porque eu acredito na Constituição”.
O senador lembrou que cidadãos que apenas estavam em Brasília estão sendo condenados a penas altíssimas e questionou o que pode estar sendo preparado para os verdadeiros alvos. Ele sugeriu: “se eu fosse Bolsonaro, eu ia pra praça, ia pro meio da praça, dizendo: ‘tô aqui. Já que vocês me querem, me ma**, me prendam, me levem, façam o que vocês quiserem. Em nome da liberdade do meu povo, em nome da liberdade do Brasil. Já passou do limite. Esse áudio do Mauro Cid escancara tudo. Deixa tudo escancarado, deixa tudo aberto. Fica mais do que claro que esse é um marco histórico, esse áudio vazado para que nós brasileiros nesse momento nos sintamos - eles gostam dessa palavra - empoderados com a nossa verdade e nossos valores para não baixar a guarda, não baixar a bola em nenhum momento”.
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