quinta-feira, 14 de março de 2024

Senadores enfrentam ‘catimba’ da extrema-esquerda e obstruem trabalhos para proibir a cobrança obrigatória do imposto sindical


Senadores da oposição ao governo Lula vêm promovendo a obstrução dos trabalhos na Comissão de Assuntos Sociais, pois senadores de extrema-esquerda se recusam a levar a votação propostas que proíbem a cobrança compulsória do imposto sindical. O imposto havia sido eliminado pelo Congresso Nacional após intensa pressão da população, mas o Supremo Tribunal Federal atropelou o Legislativo e permitiu a cobrança, garantindo o direito de oposição. Com isso, os sindicatos passaram a cobrar valores altíssimos enquanto dificultam ao máximo que o trabalhador expresse sua oposição à cobrança. 

Para não votar o projeto que proíbe a cobrança, o presidente da Comissão cancelou a sessão que ouviria a ministra de Lula, da pasta da Saúde, e disse que não teria instrumentos para obrigar o relator, senador Paulo Paim, a apresentar seu relatório. Os senadores de esquerda presentes afirmaram estar muito surpresos com o uso do regimento pela oposição para fazer avançar suas propostas. 

Os senadores Rogério Marinho, Carlos Portinho e Magno Malta defenderam o direito à obstrução, lembrando que, além de ser um instrumento amplamente utilizado pela extrema-esquerda, tem o fim nobre de proteger os trabalhadores, impedindo o que o senador Carlos Portinho chamou de “catimba”. 

O senador Magno Malta ironizou a surpresa alegada pelos esquerdistas, lembrando que eles conhecem profundamente bem os mecanismos para impor suas pautas utilizando o regimento. Malta explicou: “o trabalhador não quer ficar refém”. O senador explicou que, no regime autoritário que vem sendo imposto pelo governo Lula, é preciso que alguém defenda os interesses dos trabalhadores. Ele rebateu a alegada proteção aos trabalhadores, apontando que, no governo Lula, “o trabalhador é o que menos importa, porque em um regime ditatorial o que eles querem é que o ex-trabalhador viva de cesta básica para que o partido tenha o comando sobre tudo e sobre todos”.

Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo perseguidos, em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, criou seu próprio inquérito administrativo, e ordenou o confisco da renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política. Toda a receita de mais de 32 meses do nosso trabalho está bloqueada por ordem do TSE, com aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. 

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