O ex-presidente Jair Bolsonaro foi a Fortaleza, no Ceará, onde arrastou multidões e discursou a um estádio lotado no lançamento da pré-candidatura do deputado André Fernandes à prefeitura da cidade. Em seu discurso, Bolsonaro mencionou a polêmica entre o empresário Elon Musk, dono da rede social X, antigo Twitter, e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal e do Tribunal Superior Eleitoral.
Bolsonaro apontou que a polêmica atraiu atenção de todo o mundo para a tirania instalada no Brasil. Ele disse: “o Brasil hoje é o foco, o Brasil hoje está sendo olhado com lupa pelas democracias do mundo todo. Sempre, quando nós precisamos, quando acabamos, como humanos mortais, querer desacreditar, querer jogar a toalha, algo acontece. A mão de Deus está sobre um grande homem de fora do Brasil, que está proporcionando reflexos aqui em nosso meio. Acredito no Brasil, acredito em vocês, porque acredito em Deus”.
As revelações do Twitter Files - Brasil mostraram que o Tribunal Superior Eleitoral comandado por Alexandre de Moraes agiu para censurar e perseguir opositores políticos, utilizando as plataformas de redes sociais para isso. Com as revelações, o mundo começa a se informar sobre a tirania instalada no país.
Há mais de cinco anos, o ministro Alexandre de Moraes conduz, em segredo de justiça, inquéritos políticos direcionados a seus adversários políticos. Em uma espécie de “parceria” com a velha imprensa, “matérias”, “reportagens” e “relatórios” são admitidos como provas, sem questionamento, substituindo a ação do Ministério Público e substituindo os próprios fatos, e servem como base para medidas abusivas, que incluem prisões políticas, buscas e apreensões, bloqueio de contas, censura de veículos de imprensa, censura de cidadãos e parlamentares, bloqueio de redes sociais, entre muitas outras medidas cautelares inventadas pelo ministro.
O mesmo procedimento de aceitar depoimentos de testemunhas suspeitas e interessadas, e tomar suas palavras como verdadeiras, se repete em diversos inquéritos nas Cortes superiores. Esses depoimentos, “relatórios” e “reportagens”, produzidos por pessoas interessadas, embasam medidas extremas contra conservadores, sem qualquer chance de defesa ou acesso ao devido processo legal.
A Folha Política já teve sua sede invadida e todos os seus equipamentos apreendidos a mando do ministro Alexandre de Moraes, em inquérito que foi arquivado por falta de indícios de crime. A renda do jornal está sendo confiscada a mando do ministro Luís Felipe Salomão, ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, com o aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Todos os rendimentos de mais de 20 meses do trabalho de jornais, sites e canais conservadores são retidos sem qualquer base legal.
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