Ao ser homenageado na Assembleia Legislativa do estado de Alagoas, o ex-presidente Jair Bolsonaro lembrou os presos políticos e as perseguições que vêm se intensificando no país. Bolsonaro lembrou exemplos da perseguição sofrida por ele próprio, ironizando, por exemplo, o inquérito por suposta “importunação de baleia”. Ele disse: “fui o primeiro a ser processado por importunação de cetáceos”.
O ex-presidente apontou: “sofri 6 anos como mandante de ass… de uma vereadora no RJ, e agora a verdade vem à tona. Os deputados federais têm uma tremenda responsabilidade agora, porque tem um parlamentar preso - parlamentar só pode ser preso em flagrante por crime inafiançável. Então, vocês vão decidir essa questão”.
Bolsonaro disse: “nossa Constituição tem 250 artigos e eu entendo que todos têm que ser respeitados, sem exceção. Se algo está errado, mude-se o artigo. Não podemos deixar ao bel-prazer de uma pessoa, acordando de acordo com seu humor, prender A, B ou C, e as consequências… não é problema dele. Lamento as prisões que estão acontecendo em Brasília. Temos órfãos de pais vivos, dado o episódio de 8 de janeiro, que querem a todo custo falar que foi um golpe, armado - entendemos ‘arma de fogo’ - nada foi encontrado, mas… jovens, mulheres com filhos pequenos condenadas, alguns avós condenados. O nosso estado democrático de direito não está sendo respeitado, no nosso entendimento”.
Bolsonaro lembrou a mega manifestação na avenida Paulista em fevereiro, enfatizando o discurso do pastor Silas Malafaia e apontando: “hoje em dia, para falar a verdade, tem que ter coragem”. Bolsonaro relatou que, juntamente com Malafaia, já marcou outro ato para o dia 21, no Rio de Janeiro, para “mostrar como anda o humor da população”.
O ex-presidente disse: “nós, políticos, temos que ser obedientes à vontade popular. Essa é a força que deve nos levar. Agora, isso vem sendo desrespeitado há algum tempo. E tem que termos uma força para voltarmos à normalidade. Nós sabemos que é do ser humano se exaltar e querer assumir uma posição de mando. As pessoas que agem dessa maneira, não é fácil, mas temos que buscar outras maneiras de fazê-las voltar àquela condição de respeitar a nossa legislação, para que nós possamos viver em democracia”.
A ditadura da toga segue firme. O Brasil tem hoje presos políticos e jornais, parlamentares e influenciadores censurados. Em um inquérito administrativo no TSE, o ministro Luis Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, mandou confiscar a renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política, com o aplauso e o respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Todos os rendimentos de mais de 20 meses de trabalho do jornal estão sendo retidos sem justificativa jurídica.
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