Durante sessão da CCJ do Senado que debateu a recriação do DPVAT por Lula, o senador Flávio Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, fez um duro discurso sobre a política do governo Lula de aumentar impostos constantemente, arrochando cidadãos que já estão sobrecarregados com a carga tributária, enquanto não faz qualquer esforço para diminuir os custos do governo.
Flávio Bolsonaro lembrou que, no governo Bolsonaro, inicialmente se tentou extinguir o DPVAT. Quando isso não foi permitido, o valor do imposto foi reduzido vertiginosamente, até se tornar irrisório, antes de ser extinto. O senador comparou: “Mais uma vez, o Governo manda um projetinho para cá para reduzir a despesa. É só pau no lombo do contribuinte, é só mão no bolso do contribuinte. Tem pena, não? Este Governo não entende que antes de cobrar imposto da população, de aumentar tributo, tem que fazer com que as pessoas tenham a capacidade de pagar imposto, porque hoje não têm. Está todo mundo no limite”.
O senador desabafou: “Já deixamos a curva de Laffer para trás mais uma vez, mas o Governo quer aumentar a arrecadação, quer criar imposto e quer que o povo se exploda, que pague quietinho e siga a vida. É imposto, contribuição, o nome que queira dar, o importante é que vai sair do bolso de quem? De você pagador de imposto, vai sair do seu bolso. Você que já paga seguro, por exemplo, no privado, vai ser obrigado a pagar esse aqui também. É como está no projeto. O Governo olha para você e vê um cifrão. Contribuinte, você é um cifrão para o Governo. É o governo do imposto. "Ministro Taxade", tenha pena do povo - pior Prefeito da história de São Paulo -, tenha pena do povo! Ninguém aguenta mais pagar tanta contribuição”.
Flávio Bolsonaro apontou ainda que, além de recriar um imposto, o governo Lula também incluiu um “jabuti” no projeto para arrancar ainda mais dinheiro dos contribuintes. Ele disse: “O Brasil não tem jeito. Com este Governo, o Brasil não tem jeito. Se Lula administrar o deserto, a areia acaba em quatro anos. Mas nós aqui da Oposição não vamos permitir. Vamos votar contra a volta do DPVAT”.
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