Durante a audiência pública no Senado que ouve os autores do Twitter Files Brasil, o senador Rogério Marinho fez importantes ponderações a respeito da utilização do chamado “Direito Penal do Inimigo” pelo governo brasileiro e pelo judiciário controlado por Alexandre de Moraes contra cidadãos brasileiros que se opõem ao governo Lula.
O senador explicou que, no Direito Penal do Inimigo, as pessoas acusadas de serem “inimigas do Estado” não são consideradas cidadãos e nem sequer humanos, de forma que seus direitos e garantias fundamentais são desrespeitados. Marinho apontou que, no Brasil, os cidadãos que se colocam na contramão das políticas da extrema-esquerda “são estigmatizadas e colocadas como não-cidadãos e não-indivíduos”.
Ao questionar os jornalistas, o senador levantou questões importantes, rebatendo, por exemplo, a alegação de “interferência externa”. O senador enfatizou que os jornalistas mostraram a participação do FBI em “seminários” internos no TSE desde 2017.
O senador também questionou os jornalistas sobre as revelações envolvendo o comunicador Felipe Neto, ao que os jornalistas confirmaram que certas personalidades da extrema-esquerda tinham privilégios especiais e aconselhavam o Twitter, pedindo a censura de adversários políticos e também de concorrentes.
Rogério Marinho questionou se os pedidos feitos pelo judiciário, mencionados nos Twitter Files, eram, realmente, decisões judiciais, ou se eram pedidos extra-oficiais, ao que os jornalistas afirmaram que havia ordens informais, à margem do devido processo legal.
O senador questionou: “como se explica que a grande mídia defenda essa institucionalização de controle da imprensa, da mídia, e da opinião? Qual o sentido da mídia defender uma intervenção na sua própria liberdade de expressão?”.
O jornalista Michael Shellenberger respondeu: “os jornalistas mudaram. No passado, eram mais da classe trabalhadora, investigativos. Eram pessoas que discordavam muito. Depois, o jornalismo virou uma profissão de elites”. Ele relatou que as demandas por censura vêm, em especial, dos jornalistas de velha imprensa, e explicou que se trata de uma guerra econômica.
Shellenberger explicou: “os meios de comunicação estão perdendo audiência, perdendo patrocínio”. O jornalista explicou que, além do motivo econômico, há também a mentalidade das elites, que acreditam ter o poder para decidir o que o povo pode ou não ouvir e saber.
Rogério Marinho resumiu o problema: “perderam o monopólio da informação e não estão confortáveis”. O senador rebateu a frase de Umberto Eco, repetida por Moraes, de que a internet teria dado voz aos imbecis, apontando: “a internet deu voz à população, que passou a poder questionar aqueles que se achavam acima do bem e do mal”.
As investigações do TSE em 2017, mencionadas pelo jornalista David Ágape, já incluíam a Folha Política, e foram iniciadas a partir de mentiras que incluíam uma suposta ‘lista da USP’, que envolvia grupo coordenado por um suposto especialista que era utilizado como consultor frequente de uma grande rede de comunicação da velha imprensa. Desde então, a perseguição apenas se acirrou continuamente.
A Folha Política foi alvo de um inquérito, onde todos os seus equipamentos foram apreendidos a mando do ministro Alexandre de Moraes. O inquérito foi arquivado por falta de indícios de qualquer crime. Os inquéritos políticos conduzidos em cortes superiores são alimentados por parlamentares de extrema-esquerda e veículos da velha imprensa que têm interesse no feito, e cuja palavra é admitida como verdade sem qualquer questionamento.
A renda da Folha Política está sendo confiscada a mando do ministro Luís Felipe Salomão, ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, com o apoio dos ministros do STF Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. A decisão não discrimina quais conteúdos podem ter ofendido o senhor corregedor, e confisca a totalidade da renda de sites e perfis conservadores. Toda a renda de mais de 20 meses do trabalho de jornais, sites e canais conservadores vem sendo retida sem qualquer previsão legal.
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