Durante seu discurso na mega manifestação com Bolsonaro em defesa do estado de direito, na praia de Copacabana, o pastor Silas Malafaia apontou alguns dos agentes mais relevantes envolvidos na consolidação da ditadura brasileira, por ação ou por omissão. O pastor afirmou: “Alexandre de Moraes é uma ameaça à democracia, e eu vou provar com as leis”.
Malafaia apresentou uma lista de dispositivos legais que foram rasgados pelo ministro Alexandre de Moraes, citando, entre outros, os dispositivos que prevêem a livre manifestação do pensamento, a liberdade de consciência e crença, a liberdade de associação, o direito ao duplo grau de jurisdição, as regras do foro privilegiado, a proibição da censura, o sistema acusatório, e o devido processo legal.
O pastor lembrou ainda o papel dos comandantes das Forças Armadas, apontando como carreiras foram destruídas em atos ilegais. Ele lembrou: “coronel Cid, um dos mais brilhantes militares. O chefe dele deu nota máxima para ele ser promovido. A carreira desse brilhante oficial sendo detonada por esse ditador. Outros militares presos. Militares de 4 estrelas sendo tratados como delinquentes e a PF na porta deles. Se esses comandantes militares honram a farda que vestem, renunciem de seus cargos. E nenhum outro oficial de 4 estrelas assuma até que haja uma investigação profunda do Senado”.
Malafaia mencionou também o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, dizendo: “o senhor presidente do senado, Rodrigo Pacheco, até aqui frouxo, covarde, omisso. Rodrigo Pacheco envergonha o honrado povo mineiro que elegeu ele. E os outros senadores, grande parte comprados por cargos desse governo, se omitem. Senhor Rodrigo Pacheco, o senhor vai ser acusado de prevaricação”. A fala de Malafaia sobre Rodrigo Pacheco foi seguida por uma estrondosa manifestação da multidão, que gritou “fora Pacheco” longamente.
O pastor observou que, diante das revelações de Elon Musk, até veículos da velha imprensa se manifestaram reconhecendo as violações de direitos humanos e pedindo o fim da censura.
Silas Malafaia fez previsões: “Eu digo: Deus, em nome de Jesus, uma dessas coisas vai acontecer no Brasil. Uma intervenção da Justiça divina, direta. Segundo: uma pressão do povo sobre os senadores. Terceiro: a maioria dos senadores vão tomar vergonha na cara e vão permitir o impeachment de Alexandre de Moraes. Quarto: OU virão à tona, ainda, fatos que estão escondidos e guardados, e que vão vir à tona, e que não vai dar escape para Alexandre de Moraes”.
A ditadura da toga segue firme. O Brasil tem hoje presos políticos, tribunais de exceção e jornais, parlamentares e influenciadores censurados. Em um inquérito administrativo no TSE, o ministro Luis Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, mandou confiscar a renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política, com o aplauso e o respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Todos os rendimentos de mais de 20 meses de trabalho do jornal estão sendo retidos sem justificativa jurídica.
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