Durante sessão da Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados que debatia uma Moção de Louvor para o empresário Elon Musk pela divulgação dos Twitter Files Brasil, o deputado Sargento Fahur expôs a importância das questões levantadas pelo empresário.
O deputado disse: “quero parabenizar o autor do requerimento e dizer que são sérias as acusações que nós temos acompanhado, a respeito desse mega empresário, dono dessa plataforma, contra desmandos da justiça brasileira, em especial contra o senhor Alexandre de Moraes”.
Fahur rebateu as alegações de ministros de Lula, que disseram que o empresário estaria “atacando” o Brasil, e disse: “Ele não está atacando pátria nenhuma. ele está defendendo a liberdade de expressão, está lutando contra a censura”.
O deputado explicou que as redes sociais permitiram questionar a velha imprensa e responder quando mentiras são propagadas por esses veículos. Ele lembrou que, antes das redes sociais, a única coisa que os cidadãos podiam fazer era mandar uma carta ou um email alertando sobre informações incorretas. Sargento Fahur relatou: “sempre que eu via notícias absurdas, eu comunicava. De cada 100 que eu mandava, uma era publicada”. O deputado comparou: “a gente não consegue fazer frente, ainda, a uma rede Globe, a uma outra rede de televisão, mas nós conseguimos, sim, através do trabalho de formiguinha, várias redes, mostrar os bastidores do que está acontecendo no Brasil”.
Sargento Fahur expôs a aberta perseguição política em curso no Brasil, exemplificando com os casos do ex-deputado Daniel Silveira e do jornalista Allan dos Santos, e afirmou: “estamos, a passos largos, caminhando para se transformar num narcoestado e, a passos largos, caminhando para uma venezuelização do Brasil. E a justiça, na sua maior corte, preocupada com o que um deputado fala, preocupada porque o Gilvan da Federal chamou um ladrão de ladrão, num espaço público”.
Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo perseguidos, há muito tempo ,em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, criou seu próprio inquérito administrativo, e ordenou o confisco da renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política. Toda a receita de mais de 20 meses do nosso trabalho está bloqueada por ordem do TSE, com aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin.
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