O senador Eduardo Girão, durante sessão do plenário do Senado, pediu um aparte ao senador Humberto Costa, para desmentir as narrativas que estavam sendo repetidas pelo petista. Girão iniciou rebatendo a alegação de Costa de que a manifestação pelo estado de direito, com a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro, teria sido “esvaziada”.
Girão disse: “não foi esvaziado como o senhor disse, não. A própria rede Globo mostrou”. O senador Girão rebateu a alegação de que seria uma manifestação de “perigosos golpistas”, mostrando que o que havia ali eram famílias que manifestavam seus valores. O senador apontou que, ao repetir a narrativa de “ataques”, o petista parecia “uma vitrola com o disco arranhado”.
Eduardo Girão rebateu ainda as alegações feitas por Costa de que haveria alguma espécie de devido processo legal em curso. Ele lembrou: “poxa, tem pessoas censuradas no Brasil, tem pessoas que estão exiladas fora do país porque estão tendo uma caçada implacável daqueles que deveriam respeitar a Constituição, e não respeitam. Quem é que está atacando? É quem está violando a nossa Constituição? Esse é o grande lance da coisa”.
O senador alertou que o mundo já está informado sobre os fatos e as narrativas: “Está exposto no mundo o que está acontecendo no Brasil. Está exposto. O Congresso americano, divulgando relatório de centenas de páginas; Parlamentares sendo ouvidos como testemunha, empresários... A gente precisa entender que isso faz parte do processo para buscar a verdade, já que, aqui no Brasil, esta Casa, que deveria fazer uma análise - porque, pela Constituição, é a nossa prerrogativa investigar eventuais abusos de Ministros do Supremo -, tem 60 pedidos, na Presidência, de impeachment, e não se debruça sobre eles para analisar”.
Por fim, Girão rebateu uma frase dita por Costa, que afirmava, sem qualquer evidência, que o ex-presidente Bolsonaro buscaria, em uma realidade paralela, instaurar uma “ditadura sanguinária”. Girão respondeu: “Outra frase que o senhor colocou foi com relação à ditadura sanguinária, que o Governo anterior queria uma ditadura sanguinária. Com todo o respeito, Senador, com ditadura sanguinária, o seu Governo, do seu Presidente da República, flerta o tempo todo: a da Nicarágua, de Daniel Ortega; a da Venezuela. A gente vê o Brasil se alinhando com aquilo que não tem absolutamente nada de democracia, porque caçam emissoras cristãs, fecham emissoras que fazem o contraponto, o contraditório, o que é bom para uma democracia”.
A ditadura da toga segue firme. O Brasil tem hoje presos políticos, tribunais de exceção e jornais, parlamentares e influenciadores censurados. Em um inquérito administrativo no TSE, o ministro Luis Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, mandou confiscar a renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política, com o aplauso e o respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Todos os rendimentos de mais de 20 meses de trabalho do jornal estão sendo retidos sem justificativa jurídica.
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