segunda-feira, 1 de abril de 2024

URGENTE: Gabinete do deputado André Fernandes é vandalizado por extremistas; deputado pede providências


O deputado André Fernandes denunciou, pelas redes sociais, que seu gabinete parlamentar em Fortaleza, no Ceará, foi vandalizado por um grupo de extremistas. Fernandes mostrou imagens das câmeras de segurança e disse: “Na madrugada de hoje (01/04) um grupo de criminosos foi até o meu gabinete parlamentar em Fortaleza para vandalizar as paredes com pichações e atear fogo em um boneco com o meu rosto em uma clara ameaça! Pelos vídeos das câmeras de segurança e pelas imagens postadas em redes sociais já podemos perceber que se trata de movimentos ligados ao PT. Logo mais farei um pronunciamento sobre isso. As providências serão tomadas!”. 

Em março de 2022, o gabinete do deputado General Girão também foi vandalizado, e o “movimento social” MST assumiu a autoria do atentado em suas próprias redes sociais. Mesmo com a postagem assumindo a autoria, o caso jamais foi elucidado e ninguém foi responsabilizado. 

Em ambos os casos, trata-se de ataques a gabinetes de representantes eleitos pelo povo, que poderiam ser compreendidos como ataques ao poder Legislativo, mas não o serão, porque os ataques foram realizados pela extrema-esquerda. 

No Brasil atual, a liberdade de manifestação não é reconhecida de forma igual para todos. As ‘manifestações’ promovidas por partidos de esquerda, sindicatos e coletivos, divulgadas pela velha imprensa e por sites e canais de internet, não estão sujeitas a qualquer investigação sobre seu financiamento ou qualquer questionamento sobre se as ideias que defendem seriam “democráticas” ou “antidemocráticas”. Mesmo quando há cartazes pedindo ditadura, depredação de patrimônio público e privado, obstrução de vias,  agressões a políticos e cidadãos, crimes, nada disso é considerado um “ato antidemocrático” quando o “ato” é da esquerda.

Nos últimos anos, milhões de pessoas foram às ruas, de forma ordeira, para pedir liberdade e respeito à Constituição, incluindo a liberdade de expressão, a liberdade de culto, a liberdade de ir e vir, entre outras. Essas manifestações pacíficas tornam-se alvo de inquéritos sigilosos, alimentados por “notícias” da velha imprensa, nos quais manifestantes e jornalistas que cobrem as manifestações são perseguidos, presos, censurados, e têm seus bens apreendidos. 

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