Deputado Thiago Manzoni desmente mentiras de Lula sobre o RS e expõe: “‘extrema-direita’ é o rótulo que o socialismo radical impõe aos que não se dobram a essa ideologia maligna’
Durante sessão do plenário da Câmara Legislativa do Distrito Federal, o deputado distrital Thiago Manzoni fez uma questão de ordem para rebater narrativas de petistas que estavam repetindo a narrativa do partido de que haveria uma suposta “extrema-direita espalhando desinformação” sobre o Rio Grande do Sul.
O deputado expôs: “todo mundo que não é de esquerda, que fala, é rotulado como se fosse de “extrema-direita”. Então, “extrema-direita” é o rótulo que o socialismo radical do Brasil impõe a todos aqueles que não se dobram a essa ideologia maligna. Então, “fake news” é tudo que se diz que é contrário a essa ideologia maligna e ao partido que está no poder e seus puxadinhos. É por isso que todos os deputados que são rotulados como “propagadores de fake news” não são do PT. É porque ‘fake news’ é um conceito abstrato onde eles encaixam todos aqueles que divergem deles. É só isso”.
Thiago Manzoni rebateu várias mentiras reais divulgadas pelo governo Lula e seus asseclas, que tentam empurrar a narrativa de que toda a ajuda ao Rio Grande do Sul vem do governo federal. O deputado mostrou que os números divulgados são mentirosos, que a afirmação de que toda a ajuda está sendo levada pelos correios é mentirosa, e prosseguiu rebatendo as críticas que são feitas pela extrema-esquerda a quem está ajudando os gaúchos.
Ele apontou que pessoas como o jogador Neymar e os empresários Pablo Marçal e Luciano Hang devem receber o agradecimento de toda a população, mas a extrema-esquerda se ocupa em atacá-los. Manzoni disse: “são essas pessoas que estão resolvendo o problema lá do RS. É essa galera que está fazendo o que precisa ser feito, colocando o próprio patrimônio a serviço da população”.
O deputado explicou: “nem todo mundo que discorda é extrema-direita; talvez sejam só as pessoas que conseguem pensar no Brasil. Se pensar, manter um raciocínio lógico e coerente, é ser de extrema-direita, então eu o sou”.
Muitos jornalistas e veículos conservadores vêm sendo implacavelmente perseguidos, como é o caso da Folha Política. Nossa sede foi invadida e todos os nossos equipamentos foram apreendidos, a mando do ministro Alexandre de Moraes. À época, o jornalista Alexandre Garcia assinalou que algo semelhante só havia ocorrido na ditadura Vargas, não havendo qualquer exemplo semelhante durante o tão falado regime militar. Mesmo em ditaduras consolidadas, não é comum que se apreendam todos os equipamentos, em claríssima violação a tratados internacionais como o Pacto de São José da Costa Rica.
Posteriormente, a Folha Política foi alvo do ministro Luís Felipe Salomão, que ordenou o confisco da renda de diversas pessoas, sites e canais conservadores, para impedi-los de exercer suas atividades. Mais de 20 meses da renda dos veículos e comunicadores afetados seguem confiscados, enquanto o inquérito vai sendo transmitido de relator em relator.
Outros jornalistas e comunicadores foram presos sob alegações como a de sair do país sem saber que estavam sendo investigados. Um deles perdeu o movimento das pernas em um estranho acidente na cadeia, enquanto estava preso por crime de opinião. Ao conseguir refúgio em outro país, viu sua família ter suas contas bloqueadas para que não pudessem receber doações de pessoas que se sensibilizam com a situação de seus filhos. Vários pedem há anos que apenas devolvam seus equipamentos eletrônicos, inclusive com as memórias de entes queridos e da própria família. Outros buscaram refúgio em outros países e são considerados “foragidos” e são alvo de campanhas de difamação pela velha imprensa.
As medidas arbitrárias impostas aos jornalistas e comunicadores conservadores, por suas características processuais, violam diversos artigos da Constituição e também de tratados como a Declaração Universal de Direitos Humanos e o Pacto de São José da Costa Rica, que protegem a liberdade de expressão e vedam tribunais de exceção.
Os exemplos são muitos e a perseguição não cessa. Casas invadidas, redes bloqueadas, censura, bloqueio de contas, confisco de bens, cancelamento de passaporte, proibição de contato, entre outras. Nos inquéritos políticos conduzidos em cortes superiores, basta que parlamentares de extrema-esquerda apresentem “relatórios” ou “reportagens” produzidos por pessoas suspeitas e interessadas, acompanhados de listas de pessoas a serem perseguidas, para que essas pessoas sejam privadas de direitos fundamentais.
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