Durante o Encontro Estadual do Partido Liberal, em Manaus, no Amazonas, o ex-presidente Jair Bolsonaro discursou e fez uma dura avaliação do governo Lula e da tirania que se instalou no país com a aliança entre o Executivo e o Supremo Tribunal Federal.
Antes do discurso, Bolsonaro manifestou solidariedade aos gaúchos e pediu um minuto de silêncio pelos que perderam suas vidas na catástrofe que atinge aquele estado. O ex-presidente lembrou que, durante seu governo, enfrentou algumas catástrofes, e comparou sua atitude com a de Lula. Ele disse: “Nossos irmãos do Rio Grande do Sul estão sofrendo, e muito, com uma catástrofe natural. Eu lamento a ineficiência do Estado brasileiro nesse momento”.
Bolsonaro disse: “eu, presidente, estaria lá, juntamente com a maioria dos nossos ministros. E vejo o chefe da nação dizendo que os helicópteros só podem sobrevoar com clima melhor”. O ex-presidente afirmou que sempre há risco no uso de helicópteros e disse que, face ao que o povo gaúcho está enfrentando: “não justifica a nossa FAB, por determinação do presidente, ficar em solo”.
Durante o discurso, Bolsonaro lembrou: “aprendemos, aos poucos, o que é o Brasil. O que cada poder deve fazer. Aprendemos, também, que tem pessoas que querem cortar, querem censurar, querem que não tenhamos liberdade de expressão. A liberdade de expressão é o básico em uma democracia. Tenho certeza de que nós venceremos isso. Hoje, temos órfãos de pais vivos que estão presos”. Ele lembrou que, no 8 de janeiro, “houve baderna, mas ninguém tentou dar golpe de estado”. Bolsonaro afirmou que as penas que estão sendo distribuídas aos presos políticos, de cerca de 17 anos, são injustificáveis, e disse: “demonstra que não tem qualquer espírito humanitário quem faz isso”.
A ditadura da toga segue firme. O Brasil tem hoje presos políticos, tribunais de exceção e jornais, parlamentares e influenciadores censurados. Em um inquérito administrativo no TSE, o ministro Luis Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, mandou confiscar a renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política, com o aplauso e o respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Todos os rendimentos de mais de 20 meses de trabalho do jornal estão sendo retidos sem justificativa jurídica.
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