O ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, presidente do PL Mulher, chorou ao iniciar o evento do partido em Aracaju, Sergipe. Michelle se emocionou ao falar de seu marido, o ex-presidente Jair Bolsonaro, e da deputada Amália Barros, ambos atualmente hospitalizados. O ex-presidente Jair Bolsonaro está em tratamento de erisipela, e a deputada Amália Barros foi internada para a retirada de um nódulo do pâncreas e teve complicações pós-operatórias.
Michelle Bolsonaro pediu um minuto de silêncio pelas vítimas da catástrofe no Rio Grande do Sul e, ao iniciar sua fala, disse: “hoje não é um dia fácil, esses dias não têm sido fáceis para a gente”. Ela chorou ao lembrar os problemas de saúde que atingiram a ela, Bolsonaro e à deputada Amália Barros.
A censura que vem se intensificando no Brasil atinge unicamente conservadores e já causou o fechamento de alguns veículos de imprensa. Mas a perseguição não se limita à censura e inclui muitas outras medidas, inclusive prisões políticas, devassas, buscas e apreensões, ass*** de reputações, entre outras.
Grupos monopolísticos e cartéis que se associam com o intuito de barrar informações contrárias ou inconvenientes atuam em conluio com a finalidade de aniquilar qualquer mídia independente, eliminando o contraditório e a possibilidade de um debate público amplo, honesto, abrangendo todos os feixes e singularidades dos mais diversos espectros políticos. Controlando as informações, o cartel midiático brasileiro tenta excluir do debate e, em última instância, da vida pública, os conservadores e os veículos que dão voz a essas pessoas.
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