Durante a audiência pública na Câmara dos Deputados americana, a deputada Maria Elvira Salazar foi aplaudida ao iniciar sua fala dizendo: “infelizmente, enquanto fazia a minha pesquisa, cheguei à conclusão de que o Brasil não apenas tem um criminoso condenado por corrupção na presidência, mas agora tem também um operador totalitário como ministro da Suprema Corte, chamado Alexandre de Moraes”.
A deputada afirmou: “não há nada para celebrar, para os brasileiros. Eles merecem muito mais. O país mais importante, em termos econômicos, a maior economia do hemisfério ocidental, na América do Sul, para ser mais precisa, merece mais que isso. Tendo dito isto, Elon Musk, o proprietário do Twitter, se tornou um alvo da Suprema Corte porquea enfrentou - e é assim que se faz em uma democracia -, nós realmente não sabemos se esse ministro é um socialista ou um idiota útil para os socialistas, mas nós sabemos que ele está violando o direito mais fundamental que qualquer democracia tem, que é a liberdade de expressão, e eu realmente não entendo por quê”.
Salazar questionou o jornalista Michael Shellenberger, perguntando por que Elon Musk e o Twitter tinham entrado na mira de Moraes. O jornalista lembrou que as ordens de Moraes ao Twitter eram inconstitucionais, ilegais, e ilegítimas, chegando ao absurdo de mandar derrubar perfis de representantes eleitos no exercício do mandato.
Quando o jornalista relatava que o governo cancelou todos os patrocínios no X com base em desinformação, Salazar questionou: “o presidente do país e esse ministro estão em conluio? Você tem provas disso?”. Entre outras perguntas, ela questionou: “para quem Moraes trabalha?”. Shellenberger relatou que há encontros recorrentes entre Moraes e o presidente, para discutir assuntos como os Twitter Files.
A deputada parabenizou Elon Musk por dar o exemplo aos brasileiros de que ninguém deve se submeter, e afirmou que o exemplo serve também para outros países, de que não se deve tentar suprimir a liberdade de expressão.
Salazar apontou o exemplo em que Moraes ordenou a censura de postagens verdadeiras, como a amizade de Lula com ditadores. Ela acrescentou que o prazo era de uma hora, com a imposição de pesadas multas. O CEO do Rumble pediu a palavra para confirmar que recebeu centenas de ordens daquela natureza, o que o levou a sair do Brasil para não violar direitos humanos fundamentais.
A deputada parabenizou Musk por não sair do Brasil, ao que o CEO do Rumble argumentou que todos deveriam sair, em protesto contra a ditadura. Ele disse: “O Rumble não se submeteu às ordens de Moraes. As outras plataformas estão se sujeitando. Acredito que a melhor forma de agir é que todos se retirem, em protesto, e deixem que os brasileiros saibam o que está ocorrendo”.
Salazar apontou que o brasileiro médio, ainda que seja informado sobre a censura, não tem os recursos para resistir contra esse tipo de ordem ditatorial. Ela questionou: “O que nós podemos fazer, desta plataforma, para proteger o brasileiro médio, para que ele possa ler, no Twitter ou em qualquer outra plataforma, o que ele quiser?”.
A ditadura da toga segue firme. O Brasil tem hoje presos políticos, tribunais de exceção e jornais, parlamentares e influenciadores censurados. Em um inquérito administrativo no TSE, o ministro Luis Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, mandou confiscar a renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política, com o aplauso e o respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Todos os rendimentos de mais de 20 meses de trabalho do jornal estão sendo retidos sem justificativa jurídica.
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