O senador Cleitinho, em vídeo divulgado pelas redes sociais, reagiu às notícias de que foi incluído em um inquérito que vai “investigar” cidadãos que apontaram falhas e omissões do governo federal e das forças armadas no contexto da catástrofe do Rio Grande do Sul, sob a alegação de que estariam propagando “fake news”.
Cleitinho mostrou que não divulgou nenhuma informação falsa e disse: “olha a covardia que eles estão fazendo comigo. O certo é errado neste País”. O senador enfatizou que não cometeu nenhum crime que justifique uma investigação. Cleitinho disse ainda que não via sequer motivos para falar no assunto, e disse: “o momento agora é de todos os políticos se unirem pra poder salvar vidas e reconstruir o estado do RS, mas a verdade precisa ser dita. E eu tenho que provar pra vocês, aqui, que eu não fiz ‘fake news’”.
O senador relatou que divulgou vídeos reais que recebeu de cidadãos que estavam enfrentando entraves para levar doações ao Rio Grande do Sul. Cleitinho mostrou ainda que a nota da Confaz dispensando documentos fiscais foi editada após a divulgação do vídeo, confirmando, justamente, o que ele havia dito. O senador também mostrou trecho de reportagem mostrando que a ANTT iria anular multas, e disse: “se vai anular, é porque teve multas”. Cleitinho mostrou ainda o vídeo do governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, confirmando a aplicação de multas.
Cleitinho disse: “eu estou provando pra vocês aqui que eu não fiz fake news. O vídeo que eu fiz é simplesmente para acabar com a burocracia, para usar o bom senso, pra gente poder salvar vidas e matar a fome do povo do RS. Eu não fiz nada de errado para vocês ficarem nessa palhaçada”.
O senador se exaltou mostrando o que a velha imprensa omitiu ao divulgar seu vídeo. Ele disse: “sabe o que estava no meu vídeo? Eu falando para pegar 5 bilhões pra fazer campanha pra político, e colocar lá no Rio Grande do Sul. Que eu fiz esse projeto. E nenhuma imprensa noticiou isso que eu fiz, não. Que eu fiz esse projeto: “Projeto do senador Cleitinho determina que Fundo Eleitoral seja usado para combate a calamidades”. Para pegar esses 5 bilhões que tem agora para enfiar no rabo de político e devolver lá no estado do RS”.
Cleitinho sugeriu aos seus detratores que abracem essa causa e pressionem os políticos para apoiarem o projeto e destinarem o fundo eleitoral aos desabrigados. Da tribuna do Senado, o senador questionou: “E eu deixo aqui essa pergunta para a população brasileira: onde mais é a prioridade? Para onde você, que é o patrão, que paga imposto, quer que o seu dinheiro volte, para o bolso do político ou para a população do Rio Grande do Sul?”
Há mais de 10 anos, a Folha Política atua noticiando fatos, discursos, argumentos e denúncias que são obliteradas pela velha imprensa. Nosso veículo de imprensa dá voz às vozes conservadoras, ao anticomunismo, à defesa dos direitos fundamentais e da liberdade de expressão e de imprensa, além de trazer ao público os vídeos dos pronunciamentos de autoridades para que o público possa formar sua própria opinião sobre o que foi dito e não precise depender de relatos de terceiros.
Quem controla a informação controla, em última instância, a realidade. Grupos monopolísticos e cartéis que se associam com o intuito de barrar informações contrárias ou inconvenientes atuam em conluio com a finalidade de aniquilar qualquer mídia independente, eliminando o contraditório e a possibilidade de um debate público amplo, honesto, abrangendo todos os feixes e singularidades dos mais diversos espectros políticos. Controlando as informações, o cartel midiático brasileiro tenta excluir do debate e, em última instância, da vida pública, os conservadores e os veículos que dão voz a essas pessoas.
A renda de mais de 20 meses do trabalho da Folha Política está sendo confiscada a mando do ministro Luís Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, com respaldo e apoio de Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. A decisão confisca, de forma indiscriminada, todas as receitas advindas do Youtube, indicando claramente que a intenção não é a de excluir conteúdos específicos, mas sim de calar o canal e eliminar o jornal.
Se você apoia o trabalho da Folha Política e pode ajudar, doe por meio do PIX cujo QR Code está visível na tela ou por meio do código ajude@folhapolitica.org. Caso não utilize PIX, há a opção de transferência bancária para a conta da empresa Raposo Fernandes disponível na descrição deste vídeo e no comentário fixado no topo.
Há mais de 10 anos, a Folha Política vem mostrando a realidade da política brasileira e quebrando barreiras do monopólio da informação. Com a sua ajuda, poderá se manter firme e continuar a exercer o seu trabalho. PIX: ajude@folhapolitica.org
Todo o faturamento gerado pela Folha Política por mais de 20 meses está bloqueado por ordem do TSE. Ajude a Folha Política a continuar o seu trabalho. Doe por meio do PIX: ajude@folhapolitica.org
Depósitos / Transferências (Conta Bancária):
Banco Inter (077)
Agência: 0001
Conta: 10134774-0
Raposo Fernandes Marketing Digital LTDA (Administradora da Folha Política)
CNPJ 20.010.215/0001-09
-
Banco Itaú (341)
Agência: 1571
Conta: 10911-3
Raposo Fernandes Marketing Digital LTDA (Administradora da Folha Política)
CNPJ 20.010.215/0001-09