O senador Marcos do Val, em transmissão ao vivo através de suas recém-recuperadas redes sociais, falou sobre os avanços das investigações no Congresso dos Estados Unidos sobre as violações de direitos perpetradas pelo ministro Alexandre de Moraes e pelo judiciário controlado por ele, e sobre as possíveis consequências.
O senador afirmou que o governo americano do esquerdista Joe Biden agiu nas eleições brasileiras de 2022, e que essa ação está sendo investigada pelo Congresso americano, que também passou a analisar as violações de direitos humanos nos inquéritos políticos conduzidos por Alexandre de Moraes.
Marcos do Val disse: “No site do Capitólio, eles colocaram, recentemente, um resumo de todo o processo que eles estão fazendo para denunciar, não só o Biden, mas também o STF… e tudo mais”. O senador mencionou que os congressistas citam os maiores perseguidos por Moraes, inclusive ele próprio e o ex-presidente Bolsonaro. Do Val enfatizou que os americanos reconhecem que a violação da imunidade parlamentar é gravíssima.
O senador explicou que já foi dado início a uma iniciativa legislativa, com base em uma lei anterior. Ele disse: “a Comissão de Direitos Humanos do Capitólio entrou com uma ação, embasada numa lei americana feita em 2016. Essa lei americana autoriza os EUA a sancionar os funcionários de governos estrangeiros que sejam infratores de direitos humanos. Eles podem congelar todos os bens e também proibir a entrada nos EUA. E o Congresso americano já deu entrada para que isso aconteça com o Alexandre de Moraes”. Marcos do Val disse: “não é que ele ficou bonzinho, começou a soltar, devolveu redes sociais. Começou a fechar o cerco contra ele”.
O senador lembrou que muitos brasileiros já ingressaram com ações em cortes internacionais contra Alexandre de Moraes e que ele próprio também o fará, não apenas na Comissão Interamericana de Direitos Humanos, mas também no Tribunal Penal Internacional. Ele explicou que, com a ação do Congresso americano, o peso dos pedidos aumenta muito, por se tratar de uma instituição americana.
Do Val disse: “ao ministro, eu aqui reforço a fala do Nikolas: o jogo está acabando, e você perdeu. A verdade sempre prevalece”. Ele acrescentou: “O inimigo trabalha mais rápido e gritando mais. Mas o bem prevalece”.
O senador lembrou que a censura a influenciadores e parlamentares de direita foi uma interferência direta nas eleições de 2022, e que as decisões das cortes superiores foram muito claras em mostrar que a censura só atingiu um lado do espectro político. Ele disse: “Não vamos recuar. A verdade já está aparecendo”. O senador lembrou ainda: “Estamos vendo quem está compactuando com um Brasil pior, com um Brasil sem respeito a direitos humanos e censurado”.
Marcos do Val afirmou: “Nós estamos fazendo História. A direita se unindo. (...) A verdade já está vindo à tona e já está prevalecendo. E os crimes foram muito graves”.
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