Durante seu discurso no plenário, o senador Marcos Rogério fez duríssimas críticas à atuação do governo Lula em meio à catástrofe que atinge o Rio Grande do Sul, apontando que o governo está “muito mais preocupado em controlar as narrativas do que em efetivamente cuidar daquilo que precisa ser cuidado”. O senador afirmou: “e quem ousa dizer que não está tudo certo é enfrentado, é desacreditado, é processado por desinformação”.
O senador explicou: “o governo Lula tenta usar a tragédia do RS para impor a agenda do controle da comunicação”. Ele exemplificou mostrando que o ministro de Lula, Paulo Pimenta, “ao invés de colocar toda a estrutura à disposição para amenizar a dor das famílias, ele faz o contrário. Ele se esforça para processar quem denuncia erros. Quem denuncia o excesso de burocracia. Processou inclusive um senador, processou comunicadores. Enfrentou, inclusive, mídias de comunicação oficiais. Então, eles vão além para fazer pressão sobre o jornalismo brasileiro”.
Marcos Rogério disse: “E vejam a ignorância do governo: ele traz para ele um problema que não era dele”. Ele mostrou que o governo assumiu as dores da Agência Nacional de Transportes Terrestres e defendeu absurdos mesmo quando não precisava fazer isso. O senador apontou: “o Paulo Pimenta, ao invés de dizer ‘a ANTT está exagerando, precisa ter bom senso’, vai perseguir”.
O senador enfatizou que, após ser desmentido, o ministro não se desculpou: “eu não vi o ministro Paulo Pimenta vir a público pedir desculpas para o senador Cleitinho, para o Pablo Marçal, para o canal de televisão que divulgou a matéria. Não vi. Pelo contrário: continuou insistindo, e eu o vi dando entrevistas e mentindo de novo”.
Marcos Rogério afirmou: “Ele acusa os outros de desinformação, mas a verdadeira desinformação parte daquele que é hoje, me parece, o epicentro da atuação do governo federal lá: o senhor Paulo Pimenta. Ele é o centro da desinformação”. O senador reiterou que, para perseguir opositores, o governo chamou para si um problema que sequer era dele. Ele disse: “Era tão simples, porque, como qualquer senador de bom senso aqui vai chegar e dizer: é um absurdo que um caminhão que está com donativos para levar alimentos, roupas, colchões, é um absurdo que alguém pare e exija nota fiscal dos donativos! Isto é absurdo! O governo prefere negar o problema e chamar para si o problema que não é dele. Agora, aquilo que é o problema dele, que é enfrentar a questão da saúde, com a estrutura do COE funcionando efetivamente….”. O senador concluiu: “é preciso mais do que discursos. É preciso mais do que retórica”.
A censura que vem se intensificando no Brasil atinge unicamente conservadores e já causou o fechamento de alguns veículos de imprensa. Mas a perseguição não se limita à censura e inclui muitas outras medidas, inclusive prisões políticas, devassas, buscas e apreensões, ass*** de reputações, entre outras.
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