quarta-feira, 1 de maio de 2024

Senador Portinho confronta atitude de ‘impostor’ de Lula e malandragem de ‘jabuti’: ‘Uma zona!’


Durante sessão da Comissão de Constituição e Justiça, o senador Carlos Portinho protestou veementemente contra a política econômica de Lula e os métodos absurdos utilizados pelo governo, exemplificando com a recriação de um imposto que já foi extinto e aproveitando para inserir um “jabuti” que arranca ainda mais dinheiro dos trabalhadores. 

Portinho lembrou que a carga tributária do Brasil já é absurda, e o governo Lula cria mais um imposto para a população. Ele disse: “O trabalhador não aguenta mais. Isso não é de carro de bacana, não, porque o bacana tem o seguro próprio. Isso daí vai cair no bolso do trabalhador, esse que mal tem dinheiro para pagar as prestações do seu carro. Ah, mas são só cento e poucos reais. Para quem ganha salário mínimo, Senadora Zenaide, são 10% quase do seu salário para pagar o DPVAT, imposto que foi extinto, e ninguém deu falta dele, porque o que tinha ali era maracutaia lá dentro das seguradoras, todo mundo sabe. O que tinha ali eram 5 bilhões em caixa, e não foram para a saúde; estavam lá, guardados. Isso vai para a conta do Governo”. 

O senador lamentou a atitude do governo Lula, apontando que a irresponsabilidade é a marca do governo desde seu início: “Seguro DPVAT é mais um imposto, mais um imposto do Lula, o impostor - o Lula é o impostor, que só sabe criar impostos. A população não aguenta: é 10% aqui do salário, é mais 5% ali, é mais 15% ali, é reforma tributária para aumentar imposto. Votamos contra. O Governo não pode reclamar, porque ele conseguiu aprovar, aprovou a PEC da transição, usou o seu crédito eleitoral para aprovar o arcabouço fiscal, que, todos nós dissemos: "Não vai durar um ano; em um ano vai ter que ser revisto". Olha aí o que está acontecendo, olha a imagem para fora. O que eles estão vendo é o que a gente viu lá atrás. Isto aqui está uma zona, e só pensam em impostos, só pensam em taxar o cidadão”. 

Portinho enfatizou o absurdo de incluir no projeto um “jabuti”, dizendo: “Use o procedimento legislativo correto. Não dá para enfiar um jabuti para liberar 15 bilhões”. Ele acrescentou: “É impossível sustentar essa proposta, é impossível sustentar imposto, mais imposto. É impossível sustentar o que já não deu certo. Já não deu certo o arcabouço, e aí começa agora o remendo, a colcha de retalhos, a insegurança jurídica, a imagem ruim que é dada lá para fora, de que o Governo não consegue controlar as suas despesas. A verdade é esta: só pensa em arrecadar, mas não pensa em diminuir despesa”. 

O senador desabafou: “É lógico que a gente vai votar contra. E eu quero ver quem é que vai votar a favor de mais imposto para o trabalhador. Vai se explicar para o mototaxista; vai se explicar para o caminhoneiro; vai se explicar para o motorista do Uber. Uma vergonha isso.  É lógico que o voto vai ser contra. Vamos pedir a vista, ganhar mais um tempo, e deixarem as pessoas mais envergonhadas os Senadores que votarem a favor desse projeto. Não é possível mais imposto neste país. Este governo desse impostor, do Lula, aquele que só cria imposto, não pode prevalecer sobre a nossa população. Ninguém aguenta mais. Chega! Basta!”.

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