Durante sessão do Congresso Nacional, em que se debatem vetos governamentais a leis do Congresso, o senador Rogério Marinho lembrou: “é sempre bom pedir moderação a quem está no Governo. Nós ontem assistimos a uma situação que eu diria que é trágica e cômica ao mesmo tempo. Este Governo não sabe conviver com a crítica. E, numa democracia, a crítica faz parte do processo, só deixa a democracia mais forte”.
O senador expôs: “Nós vimos ontem a notícia de que o Ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, ingressou com uma ação contra dois Parlamentares, o Deputado Eduardo Bolsonaro e o Senador Cleitinho, por críticas feitas em relação à forma como está sendo tratada a crise do Rio Grande do Sul”.
Rogério Marinho explicou a gravidade da conduta dos ministros de Lula: “Meus amigos, se você cala as pessoas que criticam, no sentido inclusive de melhorar a situação e o atendimento, só tem uma palavra para isso, que se chama totalitarismo e ditadura”. Ele disse: “Então, eu quero aqui repudiar esse tipo de comportamento desse Governo, que não sabe conviver com a crítica e que só conjuga a palavra "democracia" quando associada a uma outra palavra, que é "democracia relativa", como é o caso da Venezuela”.
O senador descreveu ainda a irresponsabilidade do governo Lula em questões fiscais e orçamentárias e lembrou a responsabilidade dos parlamentares: “é importante que o Congresso fique atento, porque é nossa responsabilidade barrar os excessos populistas e esse descalabro fiscal que se abate sobre o nosso país e que tem um nome: Partido dos Trabalhadores e populismo”.
A ditadura da toga segue firme. O Brasil tem hoje presos políticos, tribunais de exceção e jornais, parlamentares e influenciadores censurados. Em um inquérito administrativo no TSE, o ministro Luis Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, mandou confiscar a renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política, com o aplauso e o respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Todos os rendimentos de mais de 20 meses de trabalho do jornal estão sendo retidos sem justificativa jurídica.
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