O ex-presidente Jair Bolsonaro comentou, pelas redes sociais, mais uma proposta do governo Lula para aumentar impostos, desta vez criando impostos sobre o recebimento de previdência privada nas heranças. Bolsonaro ironizou: “Mais “surpresas esperadas” da organização faminta por seu dinheiro. Na contra-mão de nossa gestão, onde reduzíamos impostos e aumentávamos a arrecadação, pois os recursos do povo eram usados pelo próprio povo para suprir as necessidades que desejam, hoje, a arrecadação recorde só aumenta, fazendo a população perder o poder aquisitivo e ficar cada vez mais dependente do estado-mãe. Essa é apenas uma simples diferença gritante de gestões”.
O ex-presidente também compartilhou um vídeo com um pequeno trecho de seu discurso em Guarulhos, no último dia da campanha “Unidos pelo Rio Grande do Sul” no estado de São Paulo. No discurso, Bolsonaro enfatizou que Lula e o PT fazem de tudo para “chegar ao poder para depois se manter no poder”. Bolsonaro apontou: “Se o cara é o ‘pai dos pobres’, se acabar com os pobres, ninguém vota mais nele. Interessa manter o povo pobre”.
Bolsonaro mostrou como o PT explora mentiras, exemplificando com a aprovação de impostos sobre compras da China. Ele disse: “essa semana, por exemplo, votou na Câmara a taxação de importações dos produtos da China. A proposta é do PT, é do Lula. O que ele fez? Botou nas redes sociais que eu aprovei. Eu não tenho mandato, não sou deputado, não sou líder de partido, não sou presidente de partido. Os caras sempre culpam terceiros pelas covardias que eles fazem”.
O ex-presidente lembrou que foi eleito com uma passagem bíblica, de João 8:32, e disse: “A verdade dói. A verdade, muita gente não quer ouvi-la. Quer viver na penumbra, nas sombras, na mentira, que é muito mais fácil. Agora, a verdade liberta a gente”. Bolsonaro apontou que é falsamente acusado de muitas coisas e ironizou: “sou acusado de fazer um montão de coisas erradas, mas não provam nada. É baleia, é jóias, é vacina, é móveis, que desapareceram e depois aparecem, é carpas. É só isso, e mais nada. Me acusem de corrupção. Me chamam de tudo mas não me chamam de ladrão”.
Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo perseguidos, há muito tempo, em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, criou seu próprio inquérito administrativo, e ordenou o confisco da renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política. Toda a receita de mais de 20 meses do nosso trabalho está bloqueada por ordem do TSE, com aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin.
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