segunda-feira, 24 de junho de 2024

Deputado Marcon aponta repercussão internacional de violações de Moraes após carta do Congresso dos EUA e adverte: ‘Brasil virou pária internacional’


Durante pronunciamento ao vivo, o deputado Maurício Marcon desabafou sobre as políticas econômicas do governo Lula e a hipocrisia demonstrada pelo presidente. O deputado apontou: “como a economia está indo de mal a pior, o Lula começou a atacar o Roberto Campos Neto”. O deputado ponderou que o Copom decidiu manter a velocidade de redução da taxa de juros, e explicou: “dos 9 diretores do Bacen que decidem para onde vai a taxa de juros, a gente teve uma situação constrangedora para o Lula: os 4 indicados pelo Lula votaram junto com o Campos Neto”. Marcon disse: “das duas uma: ou o Lula está sabotando o país ou não passa de uma narrativa. E a gente sabe que não passa de uma narrativa”. 

O deputado lembrou que, nos dois governos anteriores de Lula, a taxa real de juros era maior do que a atual, e se exaltou: “ele só fala para agradar os acéfalos que o seguem, que não pesquisam ou são mau-caráter mesmo (...). Um homem de 80 anos que não consegue admitir que o governo dele é uma m... , que está levando o país à bancarrota?”

Maurício Marcon explicou que, se as “soluções” que Lula apresenta à velha imprensa forem implementadas, será um desastre ainda maior para a economia. Ele disse: “esse discurso patético do Lula vai cair, ele não vai se manter”. O deputado ironizou: “se você ler duas páginas de economia, vai entender que o que ele está propondo é uma insanidade”

O deputado mencionou outras “falas infelizes” de Lula, mostrando o que elas revelam sobre o regime que vem se consolidando no país. Ele mencionou a manutenção no cargo de ministro envolvido em escândalos de corrupção, o leilão de arroz, e a multa imposta a Lula e Boulos por crime eleitoral. O deputado comparou a pena imposta aos esquerdistas ao que foi decidido sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro, mostrando a clareza dos dois pesos e duas medidas. 

O deputado disse: “esse é o nosso país. Mas isso está chamando a atenção do mundo. A gente teve, essa semana, uma situação inimaginável tempos atrás, onde o Congresso americano, o presidente da Comissão de Direitos Humanos enviou questionamentos ao ministro Alexandre de Moraes, com cópia para Arthur Lira e Pacheco, sobre os abusos que ele vem promovendo no Brasil. E aí se especulou muito sobre eventuais sanções”. 

Marcon citou exemplos das violações de direitos humanos, como a prisão política de Filipe Martins, ex-assessor do ex-presidente Jair Bolsonaro, ou as prisões de pessoas que sequer estavam em Brasília no dia 8 de janeiro. Ele afirmou que a carta do congressista “é um indicativo da linha que Trump vai adotar perante os absurdos que vêm ocorrendo no nosso país”. O deputado acrescentou: “não se surpreendam se esses tiverem seus vistos cassados e eventuais recursos sejam congelados. Isso já aconteceu na História e não seria a primeira vez”. Ele explicou que, em um segundo momento, o país poderia sofrer sanções econômicas com graves consequências. 

O deputado lamentou a possibilidade, lembrando que sanções serão muito ruins para o Brasil. Ele apontou: “tenho certeza de que o Alexandre não vai responder, então a gente vai ver essa escalada de sanções, e isso não vai ser bom para o Brasil. (...) O Brasil, hoje, virou um pária no cenário internacional (...). Somos uma vergonha internacional hoje”. O deputado disse que, com a perspectiva da eleição de Trump, o nosso horizonte é positivo. Ele lamentou: “infelizmente, temos um monte de gente ainda sofrendo por esses absurdos”. 

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