Da tribuna, o deputado Eduardo Bolsonaro expôs os absurdos no arquivamento de representação contra o deputado André Janones no Conselho de Ética, mostrando como é um exemplo paradigmático do modo de atuação da extrema-esquerda, que persegue opositores alegando condutas que, na prática, são realizadas por eles mesmos.
O deputado disse: “Venho aqui hoje para falar sobre o fim de uma narrativa. Acabou essa palhaçada de rachadinha. Ouvi, por 5 anos, acusarem meu irmão, Flávio Bolsonaro, de rachadinha, e hoje, prezada Deputada Duda Salabert, colega de V.Exa., o Deputado Boulos, relatou pela arquivação da rachadinha de Janones. Havia áudios, saques financeiros, assessor falando, um quilo de provas, e vocês votaram para absolvê-lo”.
Eduardo Bolsonaro enfatizou que até mesmo uma matéria da velha imprensa aliada à extrema-esquerda mencionava que a investigação foi iniciada a partir da divulgação de conversas em 2019. Não obstante, o relatório do deputado Guilherme Boulos atribuiu aos fatos a data de 2016. Eduardo Bolsonaro disse: “Ou seja, mais uma fake news. Fico abismado de ver aqui fake news para absolver Janones. Essa passada de pano sobre tudo o que nos acusavam. O STF não toma atitude nenhuma”.
O deputado lembrou que as cortes superiores são extremamente pró-ativas para perseguir conservadores sob a alegação de que seria importante combater ‘fake news’. Ele disse: “Aqui está mais uma. Abram um inquérito, Alexandre de Moraes, e coloquem Janones dentro do inquérito de vocês, prendam-no como fizeram com Daniel Silveira. Ele escreveu um livro admitindo que fez fake news, falando que o Governo Bolsonaro, se fosse reeleito, iria confiscar a poupança das pessoas, principalmente dos aposentados, tal como ocorreu no período do Presidente Collor, nos anos 90”.
Eduardo Bolsonaro explicou: “A moral da Esquerda é tudo pelo poder. Esse é apenas mais um dos exemplos”. O deputado lembrou outros exemplos e afirmou: “Ninguém aguenta essa hipocrisia. É por isso que sabemos que a única chance de vocês ganharem a eleição é nos calando, e ainda querendo posar de democráticos. Vocês são hipócritas, mentirosos, nojentos. Vocês não estão nem aí para a população brasileira. Se trocassem o Janones e colocassem qualquer um da base aqui, Fraga, Cabo Gilberto, qualquer um de nós aqui, vocês iriam demonizar, como se fossem os maiores éticos do mundo. Vocês são um lixo e a sociedade sabe que vocês são um lixo. E as redes sociais só dão voz a essas pessoas que estão indignadas. E vocês torcem para o retorno do monopólio da informação. É por isso que querem o PL nº 2.630, o nº 8.889 e assim por diante”.
A censura que vem se intensificando no Brasil atinge unicamente conservadores e já causou o fechamento de alguns veículos de imprensa. Mas a perseguição não se limita à censura e inclui muitas outras medidas, inclusive prisões políticas, devassas, buscas e apreensões, ass*** de reputações, entre outras.
Grupos monopolísticos e cartéis que se associam com o intuito de barrar informações contrárias ou inconvenientes atuam em conluio com a finalidade de aniquilar qualquer mídia independente, eliminando o contraditório e a possibilidade de um debate público amplo, honesto, abrangendo todos os feixes e singularidades dos mais diversos espectros políticos. Controlando as informações, o cartel midiático brasileiro tenta excluir do debate e, em última instância, da vida pública, os conservadores e os veículos que dão voz a essas pessoas.
A Folha Política tem sua receita confiscada por uma ‘canetada’ do ministro Luis Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, com o aplauso e o respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Toda a renda de mais de 20 meses do nosso trabalho está sendo retida, sem justificativa jurídica.
Anteriormente, a Folha Política teve sua sede invadida e TODOS os seus equipamentos apreendidos, a mando do ministro Alexandre de Moraes, em inquérito que foi arquivado por falta de indícios de crime. Mesmo assim, a equipe continuou trabalhando como sempre, de domingo a domingo, dia ou noite, para trazer informação sobre os três poderes e romper a espiral do silêncio imposta pela velha imprensa, levando informação de qualidade para todos os cidadãos e defendendo os valores, as pessoas e os fatos excluídos pelo mainstream, como o conservadorismo as propostas de cidadãos e políticos de direita.
Se você apoia o trabalho da Folha Política e pode ajudar a evitar que o jornal seja fechado pela ausência de recursos para manter sua estrutura, cumprir seus compromissos financeiros e pagar seus colaboradores, doe por meio do PIX cujo QR Code está visível na tela ou por meio do código ajude@folhapolitica.org. Caso não utilize PIX, há a opção de transferência bancária para a conta da empresa Raposo Fernandes disponível na descrição deste vídeo e no comentário fixado no topo.
A Folha Política atua quebrando barreiras do monopólio da informação há 10 anos e, com a sua ajuda, poderá se manter firme e continuar a exercer o seu trabalho. PIX: ajude@folhapolitica.org
Toda a receita gerada pelo nosso jornal ao longo de mais de 20 meses está bloqueada por ordem do TSE. Ajude a Folha Política a continuar o seu trabalho. Doe por meio do PIX: ajude@folhapolitica.org
Depósitos / Transferências (Conta Bancária):
Banco Inter (077)
Agência: 0001
Conta: 10134774-0
Raposo Fernandes Marketing Digital LTDA (Administradora da Folha Política)
CNPJ 20.010.215/0001-09
-
Banco Itaú (341)
Agência: 1571
Conta: 10911-3
Raposo Fernandes Marketing Digital LTDA (Administradora da Folha Política)
CNPJ 20.010.215/0001-09