terça-feira, 18 de junho de 2024

Marcel van Hattem coloca secretário de Lula contra a parede após escândalo do arrozão: ‘várias perguntas ficaram sem resposta’


O deputado Marcel Van Hattem foi aplaudido ao questionar o ex-secretário Neri Geller, demitido do governo Lula após a anulação do leilão de arroz que levantou uma série de suspeitas e pode vir a ser investigado em uma CPI. O deputado iniciou lamentando a própria participação de Geller no governo Lula, apontando: “esse governo tem corrupção em cada um dos seus ministérios e em cada um de seus departamentos”, e pediu ao secretário que não mantivesse nas entrelinhas algumas sugestões que estava fazendo. 

Marcel Van Hattem lembrou que o governo Lula destinou 7 bilhões de reais, fora da meta fiscal, para subsidiar uma compra desnecessária de arroz. Ele disse: “o governo federal tirou 7 bilhões da meta para comprar um arroz de que nós não precisávamos”, e perguntou: “O senhor foi utilizado como bode expiatório do governo? Não está pagando um preço muito alto, que envolve inclusive sua honra? Não está pagando um preço muito caro por sua participação no governo? De quem, afinal, foi a decisão de sua demissão?”. 

O deputado perguntou ainda: “de quem foi a ideia de colocar o logotipo do governo no saco de arroz?”. Ele apontou: “Em ano eleitoral, isso me parece configurar claramente um privilégio na hora de entregar um arroz subsidiado para uma população, que está pagando por ele”.  Van Hattem lembrou ainda que o seu estado, o Rio Grande do Sul, foi utilizado para justificar os gastos, enquanto não apenas estava sendo ignorado pelo governo mas até mesmo prejudicado em meio a uma catástrofe. 

Van Hattem questionou o envolvimento de cada ministro de Lula e alguns pontos específicos do leilão. Quando Geller respondeu, o deputado protestou porque o ex-secretário gastou seu tempo elogiando o governo Lula e não respondeu às suas perguntas. Van Hattem disse: “eu fiz várias perguntas que ficaram sem resposta”, e pediu mais tempo para que Geller respondesse às perguntas sobre os ministros Carlos Fávaro e Paulo Teixeira. Após o protesto, o ex-secretário respondeu que as decisões foram tomadas pelo ministro Fávaro, e não pelo ministério da Agricultura. Ele também admitiu que recebeu um email com a ordem para pedir sua demissão. 

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