Em pronunciamento na tribuna, a nova senadora Rosana Martinelli comentou a repercussão de seu discurso de posse, quando o presidente do senado, Rodrigo Pacheco, foi questionado se pretende fazer algo sobre a violação de seus direitos, já que a senadora tem seu passaporte bloqueado e já teve suas contas bloqueadas a mando do ministro Alexandre de Moraes.
A senadora explicou que não participou das manifestações de 8 de janeiro e que ela, como outros empresários de sua região, foi surpreendida com medidas arbitrárias como busca e apreensão, bloqueio de contas e bloqueio de passaporte. Martinelli disse: “a título de esclarecimento, eu quero deixar muito bem claro: nós não concordamos com qualquer tipo de depredação, mas, sim, com o direito à liberdade de expressão. Jamais nós podemos abrir mão da nossa liberdade, e concordo que as pessoas que usaram de má-fé sejam investigadas, sejam punidas, mas também não pode ser generalizado do jeito que foi: as pessoas sendo violadas em seu direito da maneira que foi. Temos muitos, muitos conhecidos, muitas pessoas que não mereciam passar o que passaram. Foi um absurdo o que aconteceu, a maneira como foi feita e como foi agido”.
Rosana Martinelli enfatizou que as pessoas não têm sequer acesso ao processo, e sofrem punições sem saberem os motivos. Ela apontou: “Eu fui punida, e eu não sabia nem por que eu estava com as minhas contas bloqueadas (...) Também nem me foi comunicada a questão do passaporte. Eu fiquei sabendo do passaporte no dia em que eu fui fazer uma viagem internacional, porque a Polícia Federal me retirou do embarque. Então, essa falta de esclarecimento, a falta de acesso é o que foi o pior de toda a situação”.
A senadora afirmou: “eu sinto na pele o que é ser punida (...) Coloco-me na posição de muitos outros que não têm esse tipo de liberdade ou a oportunidade como estou tendo aqui hoje, de falar, de esclarecer. Muitos foram punidos, e não tiveram esse direito à informação e também o direito de defesa”.
O senador Izalci Lucas, em aparte, lembrou que há muitos outros empresários que estão sendo perseguidos e confirmou: “muitos não sabem nem por quê, e o pior é que não têm acesso à informação. Eu nunca vi isso: as pessoas serem presas sem sequer saber por que estão sendo presas, não têm acesso ao inquérito, a esse inquérito que está lá completando mais de cinco anos”. Dirigindo-se à senadora, ele disse: “E V. Exa., sendo vítima desse processo, vai poder nos ajudar muito a justificar inclusive outros empresários que estão sendo condenados sem saber exatamente por que e sem ter vista do processo”.
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