Em pronunciamento ao vivo, o senador Marcos do Val relatou bastidores e articulações dos contatos com parlamentares americanos para denunciar as violações de direitos humanos que vêm ocorrendo no Brasil, em especial nos inquéritos políticos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes no judiciário controlado por ele.
O senador afirmou que, nos processos de Direito Internacional que investigam crimes contra a humanidade, as penalidades são aplicadas aos agentes que perpetram as violações. Do Val relatou: “desde julho do ano passado, eu já estava indo com frequência a Washington. Eu estava sem minhas redes sociais, então fui a Washington”. O senador disse que já entregou aos parlamentares americanos, há muito tempo, os documentos que detinha, inclusive um extenso relatório e muitas horas de vídeo.
Marcos do Val afirmou que, na condição de senador e membro da Comissão de Defesa e Relações Internacionais, tem contato, há tempos, com o senador americano Marco Rubio e sua equipe. Do Val explicou que Rubio é o vice-presidente do setor de inteligência do Senado.
O senador ponderou: “Como todas as organizações e órgãos de defesa de Direitos Humanos estão nas mãos da esquerda, os congressistas da direita já fizeram o primeiro passo, de iniciar as investigações, colher todas as provas que foram entregues, receberam os deputados e vítimas”. Do Val disse: “se a gente mandar agora, vai ficar engavetado ou sumir”.
O senador Marcos do Val afirmou: “a comissão do Congresso vai continuar investigando com os documentos já existentes”. Ele explicou que a estratégia será esperar a possível eleição de Donald Trump, aproveitando desde já as movimentações políticas em torno da possível mudança de governo. Do Val relatou que Marco Rubio foi convidado por Trump para ser o candidato a vice-presidente e, em caso de eleição, terá um papel preponderante no Congresso americano.
Do Val relatou: “Trump já disse à família Bolsonaro, em especial o Eduardo, que, na semana seguinte à posse, vai dar mais velocidade ainda para que o Congresso faça essa denúncia formal aos órgãos internacionais, entre os quais o Tribunal Penal Internacional”. O senador resumiu: “a hora vai chegar, da Justiça ser feita”.
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