Durante sessão do plenário da Câmara, os deputados Delegado Caveira e Éder Mauro relataram aos deputados a ação de pessoas ligadas ao MST, que bloquearam a estrada para impedir a passagem do ex-presidente Jair Bolsonaro rumo a Parauapebas. Delegado Caveira descreveu as manifestações que já haviam ocorrido em Belém, Marabá e São Geraldo do Araguaia, e disse: “Por onde Bolsonaro passa, as manifestações de apoio são imensas, com carreatas e faixas apoiando o nosso ilustre Presidente (...) Na sequência, fomos até Parauapebas, onde vimos um fato inusitado: os demônios do MST fecharam a rodovia querendo impedir uma manifestação pacífica, querendo impedir o direito de liberdade, querendo impedir o ir e vir do maior líder político do mundo, Jair Messias Bolsonaro”.
O deputado relatou: “Ouvi dizer inclusive que alguns queriam dinheiro para sair de lá. Foram oferecidos acho que 50 reais e um pão com mortadela a cada vagabundo do MST, que logo desocuparam a área. E a festa foi muito grande em Parauapebas”.
O deputado Éder Mauro, por seu turno, disse: “quero também lamentar que o MST, que ainda não tem CNPJ para que possa ser processado, estivesse lá. Em nome do Governo — eles disseram que o problema era de Governo — queriam bloquear a passagem de Jair Messias Bolsonaro e Michelle Bolsonaro. Mas os patriotas estiveram lá e, de forma carinhosa, pediram a eles que se arredassem, e Bolsonaro passou junto com Michelle”.
Embora o MST bloqueie estradas a seu bel-prazer, seus membros nunca são acusados de “atos antidemocráticos”, nem de “atentado à segurança nacional”. O Exército brasileiro nunca conduziu os “manifestantes” do MST para ônibus para que fossem presos em massa sob alegação de “crime multitudinário”. Quando realizam atentados a gabinetes de deputados, assumem a autoria e publicam vídeos nas redes sociais, não há qualquer consequência nem acusação de que estariam impedindo o livre exercício dos mandatos parlamentares. Seus membros não são censurados e nunca são submetidos a “medidas cautelares”
Da mesma forma, empresas envolvidas em escândalos bilionários de corrupção foram alvo de diversas medidas judiciais, em processos, após a apresentação de provas, e seguindo o devido processo legal. Não há notícia de que empresas, mesmo com as provas, tenham sofrido medidas “cautelares” de apreensão de todos os seus equipamentos ou de toda sua receita. Esse tipo de medida, entretanto, é comum em inquéritos conduzidos nas cortes superiores contra conservadores e apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro. Nesses inquéritos, basta que parlamentares de extrema-esquerda apresentem “relatórios” ou “reportagens” produzidos por pessoas suspeitas e interessadas, acompanhados de listas de pessoas a serem perseguidas, para que essas pessoas sejam privadas de direitos fundamentais.
No chamado ‘inquérito do fim do mundo’, e nos inquéritos dele decorrentes, já houve: prisões políticas sem que houvesse sequer indiciamento das pessoas presas; imposição de uso de tornozeleira eletrônica e ‘prisão domiciliar’ em endereço diferente de onde as pessoas moravam; quebra de sigilo de parlamentares, inclusive de senadores; quebra de sigilos de pessoas e empresas, inclusive de veículos de imprensa; quebra de sigilos do ajudante de ordens do presidente da República; censura de veículos de imprensa e de parlamentares; bloqueio de redes sociais de jornalistas, veículos de imprensa e parlamentares; buscas e apreensões em empresas, residências, residências de familiares, e gabinetes de parlamentares; proibição de contato entre pessoas, que muitas vezes, nem se conhecem; proibição a parlamentares de concederem entrevistas; intervenções no comando de partido político; prisões em massa; entre outras.
A renda da Folha Política, assim como de outros canais e sites conservadores, está sendo confiscada a mando do ex-corregedor do TSE, Luís Felipe Salomão, com o apoio e aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin A medida se soma a outras já tomadas contra o jornal, como a apreensão de todos os equipamentos, a mando do ministro Alexandre de Moraes, em inquérito que foi arquivado por falta de indícios de crime.
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