quarta-feira, 31 de julho de 2024

Eduardo Bolsonaro critica posição do governo sobre fraude de Maduro na Venezuela: ‘o Lula está sujando suas mãos de sangue’


O deputado Eduardo Bolsonaro, em pronunciamento ao vivo pelas redes sociais, explicou a situação da Venezuela após a “eleição” do ditador Nicolás Maduro e comparou com a situação brasileira, mostrando as estratégias que estão sendo utilizadas pela extrema-esquerda em toda a América Latina. 

O deputado apontou: “deveria haver um plano ‘B’, porque era muito provável que o Maduro fosse fraudar essas eleições”. Ele lembrou que, antes mesmo da data da eleição, já havia mecanismos sendo implementados para alterar os resultados. Eduardo lembrou que Maduro “proibiu pessoas no exterior de votar, fechou fronteiras, colocou suas milícias armadas nas ruas”. 

Eduardo explicou que, quando uma ditadura chega a um tal ponto de controle das instituições, é muito difícil reverter a situação. Ele apontou que Maduro “nomeia os membros da CNE e os caras, na cara-de-pau, falsificam uma eleição onde todo mundo sabe que o outro lado ganhou (...) e eles saem a falar que é defesa da democracia”. 

O deputado lamentou: “diante dessas claras violações, o governo brasileiro é incapaz de soltar uma notinha reconhecendo que a eleição foi fraudada”. Eduardo assinalou: “olha só: o escárnio é tão grande que até governos de esquerda estão mandando seus representantes para essa reunião na OEA”. Lembrando que o Brasil não mandará representante, o deputado disse: “isso demonstra que todos aqueles que apoiaram o Lula indiretamente apoiaram a Maduro”. Ele acrescentou: “o Lula está sujando suas mãos de sangue”. 

Eduardo Bolsonaro apontou que o governo Biden, nos Estados Unidos, diminuiu enormemente a pressão internacional sobre Maduro, e disse: “Hoje em dia, quem tem a liderança na defesa da liberdade é o Javier Milei, na Argentina”. 

O deputado explicou a importância da liberdade de expressão para enfrentar as tiranias, lembrando que, no Brasil, essa liberdade vai sendo, a cada dia, mais restringida. Ele comparou o Brasil à Venezuela e ironizou: “depois de ter votado no Lula, você vai querer me convencer de que você está de boa-fé?”. O deputado afirmou: “tudo que tem de ruim no mundo está na Venezuela, por isso é um barril de pólvora”. 

Eduardo Bolsonaro lembrou os profundos vínculos entre Lula e Maduro, e disse: “Pelo amor de Deus, gente. Essa galera não tem a mesma ética, os mesmos valores que nós, não. Eles estão se lixando pro povo”. Ele ironizou as pessoas que disseram que acreditavam que Lula teria mudado e que agora dizem estar surpresas com as atitudes dele, e reiterou: “é por isso que a gente precisa da liberdade de expressão, para levar ao maior número de pessoas esse conhecimento. Isso é coisa para se indignar. Não dá pra encarar com naturalidade o Brasil não se posicionar. Isso daí é pra gente se manifestar!”. 

O deputado admitiu que o Brasil está indo no mesmo caminho da Venezuela, com perseguição a opositores, censura, e uso da polícia federal como polícia política. Ele apontou que a extrema-esquerda está adaptando sua estratégia para dar um “verniz” de democracia. Eduardo Bolsonaro disse: “eles estão aprendendo que fica muito feio prender os opositores”. Ele lembrou o caso da ex-presidente da Bolívia, Jeanine Áñez, presa sob acusações como “golpe de estado” e “atos antidemocráticos”, e perguntou: “consegue entender que existe uma similaridade?”. Ele desenhou: “eles criam uma narrativa e usam essa narrativa para empurrar ações judiciais”. 

O deputado descreveu a estratégia, mostrando que, ao invés de prender grandes figuras da política, as tiranias da extrema-esquerda passaram a utilizar outros mecanismos, como impedir essas pessoas de concorrer às eleições. Eduardo disse: “como ficou muito feio para o Daniel Ortega, na Venezuela e no Brasil, as principais lideranças de oposição estão inelegíveis. Estão mudando de estratégia - fica feio prender, então deixam inelegível”.

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