terça-feira, 16 de julho de 2024

Flávio Bolsonaro faz grave alerta ao mostrar como ataque a Trump expôs a cartilha da extrema-esquerda


O senador Flávio Bolsonaro, em pronunciamento pelas redes sociais, explicou como o ataque ao ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, expõe a “cartilha” utilizada pela extrema-esquerda no Brasil e no mundo. O senador disse: “Os atentados contra Trump e Bolsonaro provam que a extrema esquerda é uma ameaça permanente à democracia. As tentativas de assassinato evidenciam o modus operandi deles para calar eternamente aqueles que consideram seus inimigos”.

O senador explicou o processo que culmina com a violência: “para mim, está muito claro que é um jogo orquestrado entre extremistas de esquerda, parte da grande mídia e alguns donos do poder. A extrema esquerda usa o método de demonizar o seu alvo, uma liderança de direita, com as mentiras mais descaradas. Desumanizam o seu inimigo, rotulam ele de inimigo da democracia, de gen**, de miliciano e de tudo de ruim que vier à cabeça. Esse discurso de ódio é potencializado por parte da grande mídia, dando a impressão de que essa minoria barulhenta é a maioria. Isso dá o ar de legitimidade para o discurso de ódio”.

Flávio Bolsonaro explicou ainda a ação de “donos do poder” para censurar a direita ao mesmo tempo em que faz vista grossa para delitos reais cometidos pela esquerda. Ele disse: “fica muito claro para todo mundo que há uma tentativa sórdida de manipular a opinião pública, de impor goela abaixo dos brasileiros pautas nocivas ao país e às famílias. E a consequência óbvia é a revolta do povo com esse desequilíbrio do processo democrático”.

O senador explicou: “O verdadeiro dono do poder, que é o povo, fica puto com os autointitulados donos do poder, que passam a ser hostilizados por suas próprias atitudes. (...) Mas parece que a arrogância não permite que tenham a humildade de reconhecer os seus próprios erros. Que voltem a respeitar a Constituição Federal, que voltem a respeitar a própria democracia. É mais fácil escolher culpados, apontar o dedo para aqueles que a mídia já demonizou como ‘antidemocráticos’. Não enxergam que a culpa pelo 8 de janeiro é deles e que tentar vincular esses atos de vandalismo a Bolsonaro é tão absurdo que gera ainda mais revolta no povo”.

Flávio Bolsonaro ironizou: “Se houvesse provas contra Bolsonaro, os donos do poder não precisariam estar inventando crimes contra Bolsonaro, como importunação de baleia, joias, atos anti-democráticos, fakenews, ABIN paralela e tantas outras mentiras”.

O senador afirmou: “Para os donos do poder, é mais fácil dar dezessete anos de cadeia para um trabalhador humilde ou uma mãe honesta de filhos menores de idade por terem quebrado uma vidraça lá no Congresso, como a esquerda já cansou de fazer e não deu em absolutamente nada para ninguém”.

Flávio Bolsonaro denunciou: “Os donos do poder criam um grupo especial dentro da Polícia Federal e escolhem os policiais que vão inventar crimes contra esses ‘inimigos da democracia’ para que eles próprios depois os condenem a penas máximas (...) Tudo a pretexto de ‘salvar a democracia’”.

O senador expôs que, no Congresso, há a ação de grupos da extrema-esquerda para buscar a cassação de parlamentares de direita, e pressão pela criação de regras que fortalecem a tirania. Ele mostrou algumas das manipulações mais absurdas e disse: “Se não fosse a internet livre, imagina o que estaria chegando para você de manipulação da grande mídia”.

Flávio Bolsonaro declarou: “Todo esse cenário tenebroso faz com que algumas pessoas mais fracas de cabeça acabem acreditando que a democracia corre perigo por causa da direita, sem perceberem que a extrema esquerda cria o caos para se apresentar como a solução fácil. A salvadora da pátria, a que vai defender a democracia dessas ameaças que só existem na cabeça da própria esquerda. Mas eles querem que você acredite que essas ameaças são reais. Não, não são reais. A direita é a favor da democracia e a favor da vida e vai lutar até o fim contra quem tentar tirar a nossa liberdade e destruir as nossas famílias”.

Na conjuntura jurídica atual do Brasil, muitas pessoas estão sendo tratadas como sub-cidadãos e sub-humanos, sendo perseguidas implacavelmente por medidas judiciais invasivas e arbitrárias, sem direito razoável ao contraditório e à ampla defesa, pelo simples motivo de terem manifestado apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Por expressarem suas opiniões, são alvo de CPIs, de inquéritos secretos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal, ou são vítimas de medidas arbitrárias como prisões políticas, apreensão de bens, exposição indevida de dados, entre outras.  

O ex-presidente Jair Bolsonaro chegou a advertir, em um pronunciamento, para uma manifestação da subprocuradora Lindôra Araújo, da PGR - Procuradoria-Geral da República - que denunciou o uso da técnica da “fishing expedition” por parte do ministro Alexandre de Moraes, do STF. A técnica é comum nos inquéritos conduzidos por Moraes contra adversários políticos, jornais independentes e cidadãos que se expressam de maneira crítica contra a conduta de ministros da Suprema Corte. Neste modus operandi, o investigador promove uma devassa em pessoas escolhidas por ele para procurar algum indício ou algum motivo para acusação, em contrariedade ao preconizado pelo Direito, que deveria investigar fatos. 

Em inquéritos conduzidos em cortes superiores, observa-se um procedimento característico: matérias da velha imprensa atribuem um “rótulo” ou “marca” a um grupo de pessoas, e isso é tido como suficiente para quebras de sigilos, interrogatórios, buscas e apreensões, prisões e confiscos. As “matérias” e depoimentos de pessoas suspeitas são aceitas sem questionamento e servem de base para medidas cautelares contra as pessoas “marcadas”. Após promover uma devassa nas pessoas e empresas, no que é conhecido como “fishing expedition”, os dados são vazados para a velha imprensa, que então promove um assassi* de reputações que dá causa a novas medidas abusivas. Conforme vários senadores já notaram, os procedimentos são, comumente, dirigidos aos veículos de imprensa independentes, em evidente tentativa de eliminar a concorrência, controlar a informação e manipular a população brasileira. Os inquéritos são mantidos abertos por tempo indeterminado para continuarem a produzir seus efeitos devastadores sobre as vidas dos investigados, que não têm meios para questionar as decisões. 

Em um inquérito administrativo no Tribunal Superior Eleitoral, seguindo esse tipo de procedimento, o ministro Luís Felipe Salomão ordenou o confisco da renda de diversas pessoas, sites e canais conservadores, inclusive a Folha Política. A decisão recebeu elogios dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin, e o inquérito passa de corregedor em corregedor, enquanto a renda do trabalho de famílias e empresas permanece confiscada sem base legal.  Após o ministro Luís Felipe Salomão, já foram relatores do inquérito os ministros Mauro Campbell Marques e Benedito Gonçalves, e o atual relator é o ministro Raul Araújo. 

A decisão não discrimina os conteúdos e atinge a totalidade da renda dos sites, com o objetivo de levar ao fechamento dos veículos por impossibilidade de gerar renda. Há mais de 32 meses, todos os nossos rendimentos são retidos sem base legal. Se você apoia o trabalho da Folha Política e pode ajudar a impedir o fechamento do jornal, doe qualquer valor através do Pix, utilizando o QR Code que está visível na tela ou o código ajude@folhapolitica.org. Caso não utilize PIX, há a opção de transferência bancária para a conta da empresa Raposo Fernandes disponível na descrição deste vídeo e no comentário fixado no topo.

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