quarta-feira, 17 de julho de 2024

Flávio Bolsonaro se exalta ao mostrar responsáveis por ‘escalada de intolerância’: ‘e dizem que estão defendendo a democracia’


O senador Flávio Bolsonaro, da tribuna, manifestou sua solidariedade ao ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e à sua família, e lembrou que sua própria família também foi alvo da intolerância e da violência política da extrema-esquerda, quando seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro, sobreviveu a um ataque de um militante de extrema-esquerda. 

O senador apontou os responsáveis pelo aumento da violência, mostrando que há alguns grupos que promovem ativamente a desumanização de adversários políticos. Ele mencionou a ação da extrema-esquerda, da velha imprensa, e dos “donos do Brasil”. O senador explicou que a velha imprensa perdeu toda a credibilidade por ignorar os fatos que se apresentam, para conduzir narrativas que demonizam seus adversários políticos. 

Flávio Bolsonaro prosseguiu: “os donos do Brasil também colaboram com isso aqui, com suas injustiças injustificáveis, rasgando a Constituição”. Ele apontou como os presos políticos do ministro Alexandre de Moraes vêm recebendo condenações completamente fora do padrão brasileiro, inclusive para criminosos violentos. O senador disse: “eles cometem as maiores injustiças, rasgam a Constituição e ignoram a lei a título de defender a democracia Eles est** a democracia e dizem que estão defendendo a democracia. E aí, não conseguem ir a um restaurante, não conseguem ir ao cinema sem serem abordados por alguém que quer tirar satisfação. E ainda acham que a culpa é da direita. Não têm nem a humildade de fazerem uma autocrítica e entenderem que as pessoas ficam cada vez mais revoltadas por causa dos excessos deles, por causa das injustiças deles”.

O senador expôs como a extrema-esquerda reage com o que chamou de “soluções fáceis”, que consistem em fazer avançar sua agenda com qualquer pretexto. Ele mencionou o desarmamento da população e a censura. 

Flávio Bolsonaro disse: “a outra solução que a extrema esquerda adora trazer é a regulação das redes sociais, é a censura à internet. E por que o ódio todo - vou concluir, Presidente - à internet livre? Porque a grande mídia perdeu o monopólio da informação. Não consegue mais manipular a opinião pública. Imagina se não fosse a internet hoje. Talvez as manchetes até agora seriam que Donald Trump cai no palco após supostos barulhos de tiros. Hoje as manchetes dariam conta de que não foi o povo que salvou o próprio povo lá no início da tragédia no Rio Grande do Sul. Ou ainda estariam prevalecendo aqui aquelas manchetes, "o Governo Lula aumenta impostos, veja como isso é bom para você." Inclusive um Governo que acaba de anunciar que quer regulamentar as redes sociais depois de haver uma enxurrada de memes sobre o Ministro "Taxad". E ainda acusando que há uma espécie de quem financia, quem produz esses memes. Não, meus amigos, deixe-me contar um segredo para vocês: esse é o trabalhador, o cidadão humilde, comum, que está revoltado e que agora tem acesso às coisas pela internet e que vocês querem censurar. É a livre manifestação da vontade do povo”.

O senador disse: “quem quer calar o povo, como é que a gente chama? De ditador. Não vamos permitir essa ditadura aqui no Brasil. Então, Presidente, as mentiras, as fake news não se combatem com censura; combatem-se com a verdade. E que os milagres de Deus que salvaram Bolsonaro e Trump sirvam de reflexão sobre quem são os responsáveis pela escalada da intolerância no Brasil e no mundo, que tem como resultado prático, como resultado real, atentados contra as vidas apenas de lideranças conservadoras e de direita”.

A ditadura da toga segue firme. O Brasil tem hoje presos políticos, tribunais de exceção e jornais, parlamentares e influenciadores censurados. Em um inquérito administrativo no TSE, o ministro Luis Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, mandou confiscar a renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política, com o aplauso e o respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Todos os rendimentos de mais de 20 meses de trabalho do jornal estão sendo retidos sem justificativa jurídica. 

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