O senador Magno Malta, que se recupera de uma cirurgia, se manifestou pelas redes sociais sobre a cerimônia que homenageou o preso político Clériston Pereira da Cunha, o Clezão, cujo nome foi dado a uma rua em Brasília. Clezão morreu na penitenciária, com um pedido de soltura feito pela Procuradoria-Geral da República que simplesmente não foi analisado pelo ministro Alexandre de Moraes.
Ao divulgar o vídeo, Magno Malta disse: “Hoje é um dia especial para lembrarmos a memória do patriota Clezão. Morreu sob a tutela do Estado. Não podemos deixar sua memória morrer. Devemos crer na justiça de Deus, e não na do homem, que é falha: “A justiça dos homens é falível, mas a de Deus é perfeita” (Salmos 37:28). Vamos manter a esperança em um Brasil melhor”.
A censura que vem se intensificando no Brasil atinge unicamente conservadores e já causou o fechamento de alguns veículos de imprensa. Mas a perseguição não se limita à censura e inclui muitas outras medidas, inclusive prisões políticas, devassas, buscas e apreensões, ass*** de reputações, entre outras.
Grupos monopolísticos e cartéis que se associam com o intuito de barrar informações contrárias ou inconvenientes atuam em conluio com a finalidade de aniquilar qualquer mídia independente, eliminando o contraditório e a possibilidade de um debate público amplo, honesto, abrangendo todos os feixes e singularidades dos mais diversos espectros políticos. Controlando as informações, o cartel midiático brasileiro tenta excluir do debate e, em última instância, da vida pública, os conservadores e os veículos que dão voz a essas pessoas.
A Folha Política tem sua receita confiscada por uma ‘canetada’ do ministro Luis Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, com o aplauso e o respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Toda a renda de mais de 20 meses do nosso trabalho está sendo retida, sem justificativa jurídica.
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