O senador Magno Malta se manifestou, pelas redes sociais, sobre a “eleição” de Maduro na Venezuela. O senador iniciou parabenizando os venezuelanos que estão nas ruas protestando contra o anúncio de uma alegada vitória do ditador.
O senador relembrou que “o TSE proibiu o Jair Bolsonaro de dizer que Lula era amigo de Maduro, no processo eleitoral”, mas que, logo após a posse, Maduro foi recebido por Lula, com honras de chefe de estado. Magno Malta disse: “Ele desce no Brasil e recebe continência dos generais do Brasil. Respeito zero deles com a nação brasileira, com a tropa, e respeito zero, também, de nós para eles”.
Malta prosseguiu lembrando que Lula aconselhou Maduro no processo eleitoral, argumentando que haveria uma “narrativa” do mundo contra o ditador. O senador lembrou também que Maduro falou sobre o Brasil e que, quando Lula se ofendeu, mandou-o tomar um chá de camomila. Magno Malta apontou que, por dizer coisas semelhantes, Bolsonaro foi tornado inelegível.
O senador prosseguiu relatando que, após ficar claro para todo o mundo que a oposição venezuelana ganhou a eleição, Maduro está resistindo, com apoio das forças armadas, e seu governo alega que há uma tentativa de “golpe de estado”. Malta disse: “Pior: o líder da oposição foi preso, agora, com o mesmo argumento, usando o mesmo peso das prisões ilegais acontecidas no Brasil”. O senador resumiu: “O que está acontecendo na Venezuela é um filme que nós já vimos”.
Magno Malta leu uma longa lista de países que não reconheceram a “eleição” de Maduro e disse: “O mundo inteiro diz que foi fraudada as eleições. O mundo, conservador, o mundo que não quer barbárie, o mundo que não ama ditadura já se posicionou. (...) ninguém reconhece. O mundo não reconhece. Os tribunais do mundo não reconhecem. E olha que os tribunais do mundo já estão ligados na farsa que foi feita no Brasil para imputar ao Jair Bolsonaro e os seus, um falso golpe ao Lula, um falso golpe no Brasil”. Magno Malta disse: “nós sabemos que não houve tentativa de golpe no Brasil”
O senador ironizou as narrativas da rede Globo, que tentou mudar o discurso sobre Maduro, tentando associá-lo aos conservadores, e foi desmentida pelo próprio PT, que apoiou Maduro, e pelo porta-voz de Lula na Venezuela. Malta apontou as incoerências, mostrando que Celso Amorim aplica critérios bem diferentes para avaliar Maduro e para avaliar Bolsonaro e os cidadãos brasileiros.
Magno Malta afirmou: “é o fim do Maduro, tem que ser o fim da ditadura. E o Brasil tem que ser logo em seguida à queda de Maduro. É como a primavera árabe”.
O senador resumiu: “O Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela anuncia a reeleição do amigo e companheiro de Lula da Silva, ditador assassino e narcodirigente de um país, Nicolás Maduro. Isso aí é mais uma piada de mau gosto. O Itamaraty brasileiro saúda o caráter “pacífico” da jornada eleitoral. Diz que acompanhou com atenção o processo. Ninguém engole mais nada disso. E o que ocorre agora? Nem a OEA reconhece a lisura da eleição. Não reconhece a eleição de Maduro. Que teve por volta de 28% da votação”.
Malta afirmou: “nós, brasileiros, vamos manter a esperança, torcendo, orando pelo povo venezuelano, os ajudando, verbalizando, para que essa esquerda desgraçada, essa aranha desgraçada que onde põe as patas destrói tudo, rouba tudo, sem respeitar direitos humanos, caia”. Ele acrescentou: “Vamos acompanhar mais de perto, orando e verbalizando, porque a nossa voz vai para o mundo inteiro. Os tribunais estão de olho. Os tribunais do mundo estão de olho, não só na Venezuela, mas também aqui no Brasil”.
A ditadura da toga segue firme. O Brasil tem hoje presos políticos, tribunais de exceção e jornais, parlamentares e influenciadores censurados. Em um inquérito administrativo no TSE, o ministro Luis Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, mandou confiscar a renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política, com o aplauso e o respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Todos os rendimentos de mais de 20 meses de trabalho do jornal estão sendo retidos sem justificativa jurídica.
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