Em pronunciamento ao vivo, o senador Marcos do Val explicou como a eleição de Lula representou um estelionato eleitoral e falou sobre as forças que agiram, no Brasil e no exterior, para que essa eleição ocorresse. O senador disse: “Com Trump e Bolsonaro, o mundo estava seguindo a tendência de ter alguém de direita. Os políticos de direita são melhores gestores, pois já têm empresas, já são bem-sucedidos, então conseguem fazer uma melhor gestão do Orçamento, gastando menos, arrecadando mais. O inverso do outro. Lula cria impostos o tempo inteiro. É cara de pau. Ele mente, mentiu tanto na campanha. Vou fazer um projeto de lei sobre estelionato eleitoral. Vamos preparar um projeto de lei falando sobre estelionato eleitoral. O cara que faz promessas e não cumpre 51% do prometido perde, fica inelegível por 8 anos”. O senador explicou: “Não é possível. A cara de pau é tão grande. Ele está ca*** para o Brasil”.
Marcos do Val expôs as ações que levaram à eleição do Lula: “O que aconteceu para Lula ser solto? Houve um acordo internacional, com o Biden, esquerdista. Ele ficou preocupado de o Bolsonaro ficar no confronto. Junto com o STF, não vou dizer todos, mas alguns ministros, começaram a pensar no que fazer para tornar o Lula elegível e concorrer com o Bolsonaro. Pensaram: ‘Ah, achamos uma brecha na lei, tinha que ser julgado em tal endereço’. Aí, construiu-se o início de um golpe de Estado. Foi a primeira vez no mundo que isso aconteceu. Tinha que ser o Brasil. A NASA tinha que vir aqui, também, não só para estudar, mas também para prender”
O senador explicou que, com o avanço da direita em outros países, a esquerda brasileira achou que precisava de uma reação ainda maior contra a direita. Ele disse: “Começaram a perceber: ficamos apreensivos com as eleições na Argentina, quando foi eleito um presidente de direita. Na Europa, também. E isso veio crescendo. O pensamento de esquerda, na teoria, é até louvável. Dividir o que se tem, etc. Na prática, não funciona. Isso já foi comprovado em todos os países democráticos que tiveram governo de esquerda. Quando houve esse direcionamento e o Trump ganhou ao permanecer elegível, isso caiu na cabeça dos esquerdistas do mundo inteiro. O dia 8 de janeiro foi uma maneira que encontraram para acabar com os patriotas. Deixaram acontecer, maximizaram o problema, prenderam aquele monte de gente. Só o fato de ter colocado mulheres, crianças e idosos no mesmo galpão, o ministro [Alexandre de Moraes] vai ter de resolver. Uma pena para cada um. Tinha umas duas mil pessoas”.
Marcos do Val relatou: “Enquanto eu estava silenciado nas redes sociais, estava estudando, investigando. Comecei a ter informações da magnitude desse projeto de tomada de poder. Nos EUA, eu me reuni com parlamentares americanos, como o senador Marco Rubio. Tem policiais do FBI que são esquerdistas. Quando Lula tomou posse, começou a convidar comunistas para o Brasil. Americanos de esquerda, o Biden, ficaram revoltados com a traição do Lula (...). Agora, Biden tem zero condições de governar. Eu vejo que, no Brasil, não é o Presidente da República que está presidindo. É um ministro do STF. Não é o Alexandre de Moraes. Moraes é o linha de frente, o outro é o negociador. Os covardes da esquerda, quando perdiam projetos de lei, iam chorando para o STF. O esquema estava montado”.
Mais de 2 mil pessoas foram presas em massa a mando do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, com a colaboração do Exército brasileiro, sem o menor respeito a direitos humanos ou ao devido processo legal. Centenas dessas pessoas passaram meses a fio presas, e só foram libertadas com “medidas cautelares” excessivas e arbitrárias, muito piores do que as que são aplicadas a pessoas condenadas por crimes graves. Milhares de famílias continuam sofrendo com as restrições a suas liberdades e seus patrimônios. Um dos presos políticos, Clériston Pereira da Cunha, morreu sob a custódia do Estado, enquanto um pedido de soltura formulado pela Procuradoria-Geral da República ficou meses aguardando que o ministro Alexandre de Moraes se dignasse a analisá-lo. Tudo sob o olhar complacente do Senado Federal.
Enquanto cidadãos comuns ficam sujeitos a medidas abusivas, autoridades do governo Lula envolvidas nos fatos do dia 8 de janeiro seguem livres, leves e soltas. O general G. Dias, por exemplo, era o ministro do Gabinete de Segurança Institucional, era responsável pela segurança do palácio do Planalto, e foi filmado no interior do palácio, interagindo com os invasores. Até o momento, o general G. Dias não foi preso, não teve seu passaporte apreendido, nem suas contas bloqueadas, nem seus bens ou sua renda apreendidos. Essas “medidas cautelares” são reservadas a conservadores, que podem sofrer qualquer uma, ou várias, delas sem qualquer indício de crime, sem direito à defesa, nem acesso ao devido processo legal. Quando aplicadas a conservadores, as “medidas cautelares” podem perdurar pelo tempo que desejar o senhor ministro que determina sua aplicação, ainda que as pessoas não tenham foro privilegiado e não estejam, portanto, sujeitas à jurisdição das cortes superiores.
Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo perseguidos, em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, criou seu próprio inquérito administrativo, e ordenou o confisco da renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política. Toda a receita de mais de 20 meses do nosso trabalho está bloqueada por ordem do TSE, com aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin.
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