terça-feira, 23 de julho de 2024

Tenente-Coronel Zucco rebate narrativas de Lula e publicitário expõe: ‘ele mente tranquilamente porque sabe que vai ter a imprensa para apoiar’


Durante programa ao vivo pelas redes sociais, o deputado Tenente-Coronel Zucco comentou a repercussão da eleição nos Estados Unidos aqui no Brasil, ponderando sobre as consequências da possível eleição de Donald Trump. Zucco disse: “a gente sabe muito bem o que o Trump pensa do Lula, o que o Trump pensa do Bolsonaro, e essa eleição vai contagiar demais para 2026”.

O deputado comentou também uma declaração de Lula, que afirmou que um de seus principais conselheiros para política e economia é sua esposa, Janja. O deputado e seus convidados, o deputado estadual Gustavo Victorino, o publicitário Luiz Galeazzo e o comunicador Lisboa, analisaram um vídeo do presidente em que Lula comemorava suas supostas boas relações com o Congresso. Zucco questionou: “esse cara está em que país?”.  Tenente-Coronel Zucco questionou a formação das narrativas da esquerda, com a compra de grandes veículos de comunicação. 

O publicitário Luiz Galeazzo explicou: “ele mente tranquilamente porque ele sabe que vai ter a imprensa para apoiar, para confirmar tudo que ele fala”. Ele mencionou a atuação da rede Globo com seu aberto partidarismo, e apontou: “ele conta com a Globo e com o ‘Marcinho Pokémon’ no IBGE (...) o que o Lula, mais uma vez, não entende, é que as redes sociais desmentem tudo isso. Não tem jeito. O cara pode mentir o quanto quiser no IBGE, pode mudar números, a Miriam Leitão pode inventar o que for, pode fazer mil malabarismos, mas não adianta. As pessoas vão ao supermercado, veem, e reclamam no Instagram. Criam esse volume de comunicação que nem ele, com todos os recursos, consegue sobrepor”. O publicitário lamentou: “muita gente ainda se desinforma pela velha imprensa, e é com essa segurança que o Lula fala essas coisas”. Galeazzo ponderou: “Essa estratégia dele é falha, porque tem muita gente acordando. Não dá pra tapar o sol com a peneira. Mas é o melhor que ele tem por enquanto, enquanto ele não consegue controlar as redes sociais”. 

Muitos jornalistas e veículos conservadores vêm sendo implacavelmente perseguidos, como é o caso da Folha Política. Nossa sede foi invadida e todos os nossos equipamentos foram apreendidos, a mando do ministro Alexandre de Moraes. À época, o jornalista Alexandre Garcia assinalou que algo semelhante só havia ocorrido na ditadura Vargas, não havendo qualquer exemplo semelhante durante o tão falado regime militar. Mesmo em ditaduras consolidadas, não é comum que se apreendam todos os equipamentos, em claríssima violação a tratados internacionais como o Pacto de São José da Costa Rica. 

Posteriormente, a Folha Política foi alvo do ministro Luís Felipe Salomão, que ordenou o confisco da renda de diversas pessoas, sites e canais conservadores, para impedi-los de exercer suas atividades. Mais de 20 meses da renda dos veículos e comunicadores afetados seguem confiscados, enquanto o inquérito vai sendo transmitido de relator em relator. 

Outros jornalistas e comunicadores foram presos sob alegações como a de sair do país sem saber que estavam sendo investigados. Um deles perdeu o movimento das pernas em um estranho acidente na cadeia, enquanto estava preso por crime de opinião. Ao conseguir refúgio em outro país, viu sua família ter suas contas bloqueadas para que não pudessem receber doações de pessoas que se sensibilizam com a situação de seus filhos. Vários pedem há anos que apenas devolvam seus equipamentos eletrônicos, inclusive com as memórias de entes queridos e da própria família. Outros buscaram refúgio em outros países e são considerados “foragidos” e são alvo de campanhas de difamação pela velha imprensa. 

As medidas arbitrárias impostas aos jornalistas e comunicadores conservadores, por suas características processuais, violam diversos artigos da Constituição e também de tratados como a Declaração Universal de Direitos Humanos e o Pacto de São José da Costa Rica, que protegem a liberdade de expressão e vedam tribunais de exceção. 

Os exemplos são muitos e a perseguição não cessa. Casas invadidas, redes bloqueadas, censura, bloqueio de contas, confisco de bens, cancelamento de passaporte, proibição de contato, entre outras. Nos inquéritos políticos conduzidos em cortes superiores, basta que parlamentares de extrema-esquerda apresentem “relatórios” ou “reportagens” produzidos por pessoas suspeitas e interessadas, acompanhados de listas de pessoas a serem perseguidas, para que essas pessoas sejam privadas de direitos fundamentais. 

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