Em meio a confrontos no plenário da Câmara dos Deputados, o deputado Marcel van Hattem envolveu-se em um entrevero com os deputados esquerdistas Jorge Solla, Érika Kokay, Alice Portugal e Célia Xakriabá.
Ao defender os presos políticos e cidadãos perseguidos por Alexandre de Moraes e pelo aparato de repressão do STF, Marcel van Hattem desafiou petistas a se levantarem em uma defesa honesta do respeito aos direitos fundamentais.
O congressista enfrentou a petista Érika Kokay: “Quero saber se ela visitou um dos familiares daqueles que foram presos injustamente. Da senhora, que diz que é a favor dos direitos humanos, quero saber se deu solidariedade a qualquer familiar de pessoas que foram presas injusta e ilegalmente”
Ao ser retrucado pela parlamentar e por seus aliados, o parlamentar salientou: “Pode responder o que quiser! Vai responder à vontade, vai responder à vontade. Ninguém vai acreditar na senhora. Só sai mentira. Sabe quando a senhora está mentindo? Quando move os lábios, quando move os lábios! Sobe ali, é só mentira, só ataque. E depois quem tem ódio sou eu? Depois quem tem ódio sou eu? Eu sou revoltado contra quem usa a tribuna para espalhar mentiras, para atacar os colegas, para dizer que é a favor de direitos humanos, mas nunca deu uma palavra de solidariedade a quem está sofrendo aqui em Brasília pela falta de direitos humanos”.
Nesta toada, van Hattem assinalou a cumplicidade de petistas para com as perseguições perpetradas por Alexandre de Moraes e pelo aparato de repressão instalado na Polícia Federal: “Aliás, a senhora nunca me defendeu diante do Ministro Alexandre de Moraes, que até agora não deu autorização para visitarmos novamente os presos na Papuda. Eu a desafio a pedir ao Ministro Alexandre de Moraes que me permita visitar os presos da Papuda, se a senhora é a favor dos direitos humanos. Mas não vai fazer; não vai fazer, porque é a favor de quem está do seu lado, tem ódio por qualquer outra coisa. Se a senhora me pedisse para ir visitar alguém que está sofrendo, sem direitos humanos, ainda que fosse de esquerda, eu seria o primeiro a fazê-lo”.
Em meio aos embates, deputados esquerdistas solicitaram ao presidente da sessão que o deputado Marcel van Hattem fosse retirado do plenário, justificando tal pedido na alegação de que o deputado estaria desrespeitando e interrompendo o discurso de uma “deputada mulher”.
Neste contexto, o deputado defendeu-se: “E, aqui, as opiniões externadas pela Esquerda têm sido extremamente agressivas. No momento em que o Deputado pede trégua — e, em nenhum momento, faz trégua —, ele joga aqui, do lado de cá, agressões — extremistas de direita, que não sei o quê — que são antidemocráticas. Gente, quem apoia a ditadura são eles. Quem acabou de usar o microfone aqui para tentar se escorar no Regimento, para tomar medidas arbitrárias e ditatoriais para encerrar debates nesta Casa, foi a Esquerda. Então, Sr. Presidente, aqui tem que ter razoabilidade na hora do debate”.
Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo perseguidos, há muito tempo, em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, criou seu próprio inquérito administrativo, e ordenou o confisco da renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política. Toda a receita de mais de 20 meses do nosso trabalho está bloqueada por ordem do TSE, com aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin.
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