Em transmissão ao vivo com o Professor Zanchin, vereador de Caxias do Sul, o deputado federal Marcel Van Hattem expôs como a esquerda vem reagindo de forma violenta e injusta contra a ascensão de representantes de direita. Os parlamentares analisaram a cassação do deputado federal Maurício Marcon e o ataque ao ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
O Professor Zanchin apontou que os critérios utilizados para cassar o deputado são uma espécie de “pelo em ovo”, um tecnicismo sem relação com os atos do próprio deputado. Ele lembrou o ataque a Trump e questionou: “que tipo de democracia se defende? O que está acontecendo no cenário político? (...) Me parece um movimento mundial dos adversários para tirar de cena - e tem que tirar com argumentos, com debate, com idéias, com propostas”.
O deputado Marcel Van Hattem expôs: “é surreal o que estamos vivendo nos últimos tempos. Esse atentado do Trump, ele se salvou por um milagre. Há um acirramento de ânimos muito grande. E o pior é colocar, na vítima, a culpa”. O deputado ponderou que, embora ainda não haja dados específicos sobre o rapaz que atirou, “uma coisa é certa: jovens passaram os últimos 10, 15 anos ouvindo da esquerda, da mídia, que tudo que é conservador é errado, tudo que é pensamento liberal é ‘fascista’. Inclusive, invertem os termos. Criam um discurso de ódio contra uma corrente política legítima e depois acusam essa corrente de disseminar o ódio”.
Van Hattem ironizou os “analistas” da velha imprensa e explicou: “temos uma situação muito difícil de polarização no mundo todo, mas ela se dá porque antes havia só uma hegemonia de esquerda, que falava sozinha. E agora, com redes sociais, ficou mais fácil, barato e eficaz falarmos sobre as mentiras da esquerda e de grande parte da mídia, inclusive, que, antes, mentia sozinha. Falava o que queria sem nenhuma contraposição”.
O deputado apontou que as “matérias” sobre Trump “são inacreditáveis, mas revelam também esse momento político que a gente vive, com uma hegemonia de esquerda e de grandes grupos de poder sendo desafiados por pessoas comuns, que usam as redes sociais”. Van Hattem afirmou: “a gente precisa ressaltar e louvar a liberdade de expressão que as pessoas têm, até para saber quem está passando dos limites”.
O Professor Zanchin comentou que as pessoas se preocupam com os reflexos da perseguição sobre as eleições municipais. Ele apontou: “eu acho que está começando uma virada do jogo. Acho que agora, nas eleições municipais, dá para virar o jogo”.
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