segunda-feira, 12 de agosto de 2024

Coronel Tadeu compara refugiados do Brasil e da Venezuela: ‘o povo paga caro por se omitir e por não ter lutado’


Durante pronunciamento ao vivo, o ex-deputado Coronel Tadeu, ao explicar a importância de se informar sobre política e participar da vida política do país, mostrou como a violência política na Venezuela deve servir de alerta para que os brasileiros percebam, também, o que está ocorrendo em seu próprio país. 

O ex-deputado relatou o caso de um brasileiro que foi do Maranhão a Buenos Aires de bicicleta para pedir asilo, por ter sido condenado pelo Supremo Tribunal Federal, em meio aos processos políticos em que cidadãos são condenados sem individualização de condutas nem acesso ao devido processo legal. Coronel Tadeu disse: “Vou pegar o caso aqui desse rapaz que rodou até Buenos Aires, chegou em Buenos Aires e pediu asilo político. Ele pedalou quase 6000 quilômetros, 6000 quilômetros, e foi pedir asilo na Argentina. O apelido dele é Gauchinho. Ele saiu de Bacabeira, no interior do Maranhão. Bacabeira, e foi até Buenos Aires pedalando uma bicicleta, fugindo do que poderia ser a sua prisão. Veja só o que acontece. Ele começou lá na BR 135 e chegou em Buenos Aires, aonde pediu asilo político. O que será que ele fez? Ele foi condenado a 17 anos de prisão em regime fechado por ter participado dos atos do dia 8 de janeiro. Poucas horas depois de ele chegar na Argentina, as autoridades reconheceram o seu status de refugiado e reconheceram a perseguição judiciária”.

Coronel Tadeu explicou que estima-se que mais de 400 brasileiros já se encontram refugiados na Argentina, o que só foi possível graças à eleição do presidente Javier Milei. Ele questionou: “Imagina se na próxima eleição o Javier perde, ganha um presidente de esquerda aliado com o nosso presidente aqui, e começa a perseguir e extraditar, perseguir, prender e extraditar os brasileiros. Eles vão parar na cadeia. É terrível”. O ex-deputado alertou: “a gente precisa combater todo e qualquer tipo de ditadura”.

O ex-deputado apontou que, na Venezuela, o Tribunal Supremo daquele país declarou um resultado, e questionou: “Será que a gente não consegue botar na cabeça que ali há um problema sério, crônico, que precisa ser resolvido? E como é que se resolve? Olha, a gente só se resolve com a guerra. Nenhuma ditadura no mundo caiu que não fosse através de uma guerra. É uma guerra que tem que vir de fora para dentro, Pode ter certeza absoluta. Tem que ser de fora para dentro, para poder dar força ao povo venezuelano, lutar e depor o ditador”.

Coronel Tadeu lembrou que a Venezuela já foi uma das principais economias do mundo e se transformou na ditadura atual. Ele disse: “Hoje a pobreza e a miséria praticamente se espalham pelos quatro cantos da Venezuela. Lamentavelmente o povo paga e paga caro pela sua omissão e às vezes pela sua covardia de não ter lutado na hora que precisava ter lutado. É terrível, mas tem que dizer isso claramente: a culpa é do povo. O que eu faço aqui é justamente alertar vocês para que a gente não entre nessa mesma rota, que a gente não entra nessa mesma ciranda, porque cada dia está ficando complicado”.

A ditadura da toga segue firme. O Brasil tem hoje presos políticos, tribunais de exceção e jornais, parlamentares e influenciadores censurados. Em um inquérito administrativo no TSE, o ministro Luis Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, mandou confiscar a renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política, com o aplauso e o respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Todos os rendimentos de mais de 20 meses de trabalho do jornal estão sendo retidos sem justificativa jurídica. 

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