O ex-deputado Coronel Tadeu, em pronunciamento ao vivo pelas redes sociais, comentou a censura imposta a Pablo Marçal, candidato à prefeitura de São Paulo, e alertou sobre a ditadura que se fortalece a cada dia, e a necessidade dos conservadores lutarem para restabelecer a democracia e o estado de direito.
Coronel Tadeu explicou que Pablo Marçal surgiu como um ‘outsider’ na disputa pela prefeitura de São Paulo e vem incomodando a esquerda, que pediu, e conseguiu, a censura do concorrente. O ex-deputado disse: “A nossa luta é por Deus, Pátria, família e liberdade. Liberdade de expressão. O que fizeram com ele, com o Pablo Marçal, é justamente tirar essa liberdade. Então, independente do que você ia fazer, de quem você vai votar, independente se você já escolheu ou não seu candidato aqui em São Paulo, no mínimo, a solidariedade ao Pablo Marçal você precisa dar. Se não, você é um fajuto. Se não, você é um covarde. Você é um sem-vergonha. Quem não falar, não se manifestar a respeito dessa censura porca que estão fazendo com o Pablo Marçal, isso é um hipócrita. Não dá para acreditar nisso não”.
O ex-deputado mostrou a postagem do ex-presidente Jair Bolsonaro condenando a censura e prosseguiu: “todos os candidatos precisam se manifestar e todos aqueles que são de direita também precisam se manifestar.(...) Quem é de direita e não está defendendo essa pauta, para mim, é um hipócrita”.
Coronel Tadeu explicou ainda que a censura é inaceitável contra qualquer cidadão. Ele disse: “independente dele ser candidato ou não, é um verdadeiro absurdo o que a justiça está fazendo. Se ele cometeu algum erro na rede, pune por aquele erro. Agora querer tirar a palavra dele, aí não dá. Aí não dá mesmo. (...) Eu já tive as minhas redes sociais bloqueadas. Eu sei o que é isso, não dá para aceitar de jeito nenhum. Então, nessa questão aí, Pablo Marçal, você tem toda a minha solidariedade, precisa ser devolvido para se fazer justiça. Ou a Justiça está interferindo diretamente no resultado dessas eleições. E olha, o tiro vai sair pela culatra”. Ele lembrou: “Já não é de hoje que a Justiça está devendo”.
Há mais de 10 anos, a Folha Política faz a cobertura da política brasileira. Entre inúmeros conteúdos da vida política brasileira, a Folha Política mostrou ao público os debates em torno de uma Proposta de Emenda à Constituição que visava aperfeiçoar o sistema eleitoral. A Folha Política mostrou os debates promovidos pelos proponentes da PEC, e também os debates ocorridos na Câmara dos Deputados, desde a proposição, passando pela Comissão Especial que debateu o tema, pela Comissão de Constituição e Justiça, até sua votação em plenário. O jornal também mostrou os pronunciamentos do então presidente da República sobre o tema. Foram expostos os argumentos favoráveis, contrários, e inclusive os argumentos dos partidos que defenderam a proposta, mas votaram contra.
O ministro Luís Felipe Salomão, ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, com o apoio de Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin, considerou que mostrar o debate público, com as opiniões de agentes legitimamente eleitos pelo povo e de figuras relevantes da política nacional, seria alguma espécie de “ataque” a alguma instituição. Em decisão inédita, o ministro mandou confiscar a renda do jornal, assim como de outros sites e canais conservadores, para impedir suas atividades. Toda a renda de mais de 20 meses do nosso trabalho vem sendo retida, sem qualquer justificativa jurídica.
Entre os vídeos cuja renda foi confiscada pelo ministro Luís Felipe Salomão, estão transmissões de sessões do Senado Federal, da Câmara dos Deputados, da Presidência da República, do Supremo Tribunal Federal e do próprio Tribunal Superior Eleitoral, além de vídeos produzidos por políticos eleitos pelo povo, notícias pautadas pela documentalidade e pela publicidade e debates concernentes a temas relevantes para a democracia brasileira. O inquérito já está no quarto relator, o ministro Raul Araújo, tendo passado pelas mãos dos ministros Mauro Campbell Marques e Benedito Gonçalves. Como parece ser praxe nos inquéritos políticos conduzidos em cortes superiores, “matérias” da velha imprensa são utilizadas como justificativa para impor medidas arbitrárias, ainda que as matérias não tenham qualquer base em fatos, e essas medidas arbitrárias permanecem em vigor enquanto os inquéritos são prorrogados indefinidamente, sem que os alvos tenham qualquer chance de defesa ou acesso ao devido processo legal.
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