segunda-feira, 5 de agosto de 2024

Deputado Maurício Marcon explica como apoio a Maduro destrói imagem de Lula: ‘mais uma narrativa foi para o esgoto’


Durante transmissão ao vivo pelas redes sociais, o deputado federal Maurício Marcon explicou como a “eleição” de Maduro na Venezuela deve ser vista pelos brasileiros como um alerta sobre o possível futuro do País. 

O deputado explicou como a oposição venezuelana coletou as atas que registraram os votos nas seções eleitorais e publicou, permitindo a contagem que mostrou ampla vantagem para o candidato Edmundo González. Marcon lembrou que vários países pelo mundo já reconheceram a vitória de González, mas o Brasil se afastou dos países democráticos. 

Maurício Marcon disse: “o Brasil, neste momento, sob a liderança de Lula e, principalmente, de Celso Amorim, que segue na Venezuela tentando dar um verniz de legalidade pro que a gente tem visto…” O deputado lembrou que a Venezuela já foi o terceiro país mais rico das Américas e hoje a população é tão pobre quanto a do Haiti. Ele disse: “mostra que o socialismo é capaz de destruir tudo”. 

Maurício Marcon criticou o posicionamento de Lula, mostrando que nem a velha imprensa está conseguindo protegê-lo. Ele lembrou que, embora a Globonews tenha tentado associar Maduro a Bolsonaro, o próprio ditador agradeceu ao Lula. E disse: “não bastou mandar o vice-presidente para sentar ao lado do Hamas e do  Hezbollah, também está tentando ajudar a dar um verniz de legalidade ao Maduro. E aquela imprensa que, minimamente, tem vergonha na cara, largou mão do Lula. Então, o Lula, hoje, está nu. Até porque a Globonews, ninguém assiste, e a imprensa média não consegue defender. O máximo que faz, por exemplo, é como o Jornal Nacional, que não cita a posição do Lula, tenta fingir que o Lula não falou nada e não defende nada”. 

O deputado afirmou: “mais uma narrativa do Lula caiu, que ele era o ‘defensor da democracia’. Muitas pessoas acabaram sendo levadas pela narrativa de que o Lula era um democrata e o Bolsonaro era um cara anti-democracia. Agora, a gente tem o Bolsonaro e a direita mundial reconhecendo o Edmundo como presidente eleito da Venezuela, enquanto o Lula virou cadela de ditador”. Marcon apontou que a principal questão é saber por que Lula está abrindo mão de boa parte de seu capital político. 

O deputado lembrou ainda que, quando  o PT emitiu uma nota em apoio a Maduro, a imprensa alinhada se apressou em tentar proteger Lula, sem sucesso, pois Lula expressou com clareza seu apoio. Ele disse: “o PT tinha soltado uma nota e a imprensa, alguns veículos tentaram falar que Lula estaria descontente com aquela nota - para tentar livrar o Lula. E, no fim da tarde, o Lula dá uma entrevista para a Globonews- que é a emissora oficial do regime - e diz que concorda com a nota e que estaria esperando as atas”. 

O deputado mencionou a brutal perseguição que está sendo realizada na Venezuela e disse: “o Lula defende essa perseguição, o Lula defende essas mortes, e o Lula, inclusive, é coautor dessa tragédia. Então, para aquele seu amigo, parente, que dizia que ia votar no Lula porque ele era um democrata, mais uma narrativa foi para o esgoto”. 

Maurício Marcon explicou que, se Maduro não sair do poder, a Venezuela certamente será alvo de novas sanções da comunidade internacional. O deputado apontou que, em algum momento, o ditador ficará encurralado. Ele disse: “a Venezuela só vai se livrar do Maduro, muito provavelmente, com ele fugindo para outro país ou ele morrendo. Isso fica como lição. Vamos ter eleições agora, e muita gente vai votar em comunista. E vocês nunca esqueçam: para entrar no comunismo, é pelo voto, mas não se sai do comunismo no voto” 

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