O desembargador aposentado Sebastião Coelho, que atua na defesa de presos e perseguidos políticos do ministro Alexandre de Moraes, mostrou o absurdo das mensagens de ajudantes do ministro, que falam em utilizar um “jagunço” para sequestrar um brasileiro exilado no exterior. O desembargador disse: “dois juízes, conversando tranquilamente - juízes do gabinete do ministro Alexandre de Moraes, Gabinete do Ódio - conversando sobre a utilização de jagunços para sequestrar um cidadão brasileiro. É normal isso, população?”.
O desembargador questionou os senadores: “Senado Federal, isso é normal? Nós podemos deixar a continuidade dessas barbaridades? Não. Nós temos que reagir, e o momento é agora. O Gabinete do Ódio, comandado por Alexandre de Moraes, precisa acabar urgentemente. E nós, a população brasileira, temos que fazer o nosso papel pressionando o Senado Federal para que ele cumpra com o seu dever constitucional, afastando Alexandre Moraes do serviço público”.
Apesar de o Senado manter-se firmemente de costas para os brasileiros, as iniciativas populares que pedem ação contra a ditadura de Moraes são constantes. Um abaixo-assinado pelo impeachment do ministro Alexandre de Moraes, iniciado neste fim de semana, já se aproxima de 800 mil assinaturas - https://www.change.org/p/impeachment-de-alexandre-de-moraes-pelo-bem-da-democracia O mais recente pedido de impeachment do ministro também já recebeu mais de 100 assinaturas de parlamentares - https://votosdeputados.com.br/. No entanto, todos os pedidos são ignorados pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que decide isoladamente e sem qualquer reação efetiva por parte dos outros senadores.
Há mais de cinco anos, o ministro Alexandre de Moraes conduz, em segredo de justiça, inquéritos políticos direcionados a seus adversários políticos. Em uma espécie de “parceria” com a velha imprensa, “matérias”, “reportagens” e “relatórios” são admitidos como provas, sem questionamento, substituindo a ação do Ministério Público e substituindo os próprios fatos, e servem como base para medidas abusivas, que incluem prisões políticas, buscas e apreensões, bloqueio de contas, censura de veículos de imprensa, censura de cidadãos e parlamentares, bloqueio de redes sociais, prisões em massa, confiscos, entre muitas outras medidas cautelares inventadas pelo ministro. Há mais de cinco anos, o Senado brasileiro assiste a tudo isso e se omite.
A Folha Política já teve sua sede invadida e todos os seus equipamentos apreendidos a mando do ministro Alexandre de Moraes, em inquérito que foi arquivado por falta de indícios de crime. A renda do jornal está sendo confiscada a mando do ministro Luís Felipe Salomão, ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, com o aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Todos os rendimentos de mais de 20 meses do trabalho de jornais, sites e canais conservadores são retidos sem qualquer base legal.
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