terça-feira, 6 de agosto de 2024

Em meio à escalada de confrontos na Venezuela, senador exige que o Brasil tome posição e reaja contra a tirania de Maduro: ‘Prisões, violência, todo tipo de manipulação’


O senador Jayme Campos subiu à tribuna e fez um relato chocante das circunstâncias da “eleição” do ditador Nicolás Maduro na Venezuela. O senador mencionou uma série de violações de direitos humanos e lembrou que o Brasil não pode se calar perante todas as arbitrariedades que vêm sendo observadas. 

O senador afirmou: “O processo eleitoral deste ano foi marcado por seguidos impedimentos de candidatos da Oposição, prisões arbitrárias, violência e todo tipo de manipulação. O quadro é muito preocupante. Observadores foram impedidos de acompanhar o andamento da votação, opositores foram intimidados e, agora, depois das eleições - fraudadas - alguns têm sido sequestrados e presos. A imprensa foi censurada, como, aliás, já vinha sendo há muitos anos. Pesquisas eleitorais foram proibidas, pelo regime, de serem divulgadas. Diplomatas de países que ousam contestar o resultado oficial das urnas são expulsos do país e os boletins de urna estão sendo escondidos pelo Governo do ditador Maduro. É fundamental garantir a total transparência e a integridade do processo eleitoral e, acima de tudo, respeitar a vontade popular expressada nas urnas”.

Jayme Campos lembrou: “a Venezuela desmoronou nas mãos do chavismo. De 2014 a 2020, o PIB caiu 73%, queda sem paralelo na história recente da economia mundial. Mais da metade da população vive em pobreza extrema e insegurança alimentar. Em meio à penúria, um em cada quatro venezuelanos foi embora do país e 35% não têm emprego. O populismo, o autoritarismo e os preceitos do socialismo são marcas desse quadro de ruína econômica”.

Lembrando que o impasse precisa ser resolvido rapidamente, o senador lembrou a responsabilidade do Brasil, dizendo: “respeito à democracia é valor inegociável para todos nós brasileiros. Tolerar tiranias não coaduna com a nossa tradição, tampouco com a nossa prática diplomática. Pelo tamanho, pela importância política e da economia que o Brasil tem no mundo, notadamente na América Latina, temos a obrigação moral de liderar a defesa dos direitos democráticos. Que os valores da liberdade, da alternância de poder, do Estado de direito e da lisura eleitoral sejam o norte da nossa nação. De forma, meus amigos, minhas amigas, que o Governo brasileiro tem a obrigação de se manifestar. Sobretudo, o Congresso Nacional e todos nós brasileiros temos de fazer uma verdadeira corrente, na certeza de que tem que ser respeitado o direito à expressão de liberdade e, sobretudo, prevalecer a democracia, para que nós, com certeza, tenhamos países que possam ter o respeito do povo brasileiro”.

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