O senador Cleitinho, da tribuna, protestou contra a perseguição empreendida contra o candidato à prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal, antes mesmo da censura ordenada contra ele. Cleitinho homenageou o comunicador Silvio Santos, falecido nesta semana, e relembrou que Silvio Santos, em uma ocasião, chegou a se candidatar à presidência e desequilibrou o pleito. Ele comparou com o caso de Marçal, enfatizando a reação do sistema para impedir tais candidaturas.
Cleitinho exibiu um áudio com notícias da época, sobre a candidatura de Silvio Santos, dizendo: “isso aqui que está acontecendo com o Pablo Marçal está me lembrando também, hoje, de quem infelizmente não está mais aqui com a gente, o Silvio Santos”. No áudio, havia uma comparação dos cenários com e sem Silvio Santos. Cleitinho disse: “população brasileira, sabe o que é que aconteceu com ele? Ele foi impugnado. Não o deixaram disputar a eleição de Presidente, não. Sabe por quê? Porque ele iria ganhar a eleição. Não teria Fernando Collor, capaz que não teria nem o Lula hoje, que é Presidente. E o tiraram”.
Cleitinho lembrou que, pouco depois de Lula reclamar de Marçal, o Ministério Público pediu a impugnação da sua candidatura. E que o mesmo Ministério Público não viu problemas com a campanha antecipada feita por Lula em favor de seu candidato.
O senador comparou: “Aí, o que é que está acontecendo com o Pablo Marçal? Eu tenho certeza absoluta, para mim, que entrei na política agora e que não fico aqui escutando o tal de pesquisa, ele já está em primeiro lugar lá em São Paulo”. O senador questionou os políticos que, dizendo-se de direita, atacam o candidato, mas votam junto com a esquerda. Cleitinho disse: “Que hipocrisia é essa, que bate no peito e fala que é direita, mas apoia o Presidente Lula nas votações em Plenário? Eu prefiro acreditar no Pablo Marçal”.
Em transmissão ao vivo juntamente com Pablo Marçal, após a censura das redes sociais do candidato, Cleitinho reiterou sua opinião. Ele disse: “eu chamo a atenção de todos os políticos de direita do Brasil. (...) Tem dois anos que o Lula ganhou a eleição. Quase dois anos, já, que a gente vem lutando por liberdade de expressão e por democracia. Toda hora vem aquela história de regulamentar as redes sociais, e a gente vai lá e combate isso no Congresso”. Ele apontou que quem tiver coerência tem que se solidarizar com Pablo Marçal face à censura.
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