sexta-feira, 27 de setembro de 2024

Biden, Kamala e a esquerda americana estão dando suporte à tirania de Alexandre de Moraes? Embaixador analisa


Ao analisar a expansão de tiranias no contexto internacional, o embaixador Ernesto Araújo, ex-ministro de Relações Exteriores, expôs agentes externos que contribuem para a manutenção da ditadura da toga no Brasil, com a tirania do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. 

Ernesto Araújo apontou que o Brasil vem, de forma crescente, se inserindo no bloco de países totalitários, submetendo-se à China em diversos aspectos. Ele explicou: “o que significa China no Brasil? Mais investimento chinês significa mais totalitarismo no Brasil, mais Alexandre de Moraes, mais censura, mais prisões, tudo isso é só o que significa parceria com a China”. O diplomata expôs que, ao cobrar os políticos, os brasileiros precisam questionar seu alinhamento com tiranias. Ele disse: “você tem que passar a cobrar a luta pela liberdade”

O diplomata respondeu a uma questão sobre a transigência do atual governo americano, de esquerda, com a tirania de Alexandre de Moraes no Brasil. Ele explicou: “eles se identificam muito mais com Lula do que com os conservadores brasileiros. Fizeram de tudo para eleger o Lula”. Ernesto Araújo ponderou que os Estados Unidos ainda têm muita liberdade de expressão, e por isso a população cobra o governo, impedindo um apoio aberto a ditaduras como a de Maduro na Venezuela. 

Araújo reconheceu que existe, dentro do governo americano, quem apoie ditaduras como a de Maduro, e explicou: “isso faz parte de um processo de décadas de penetração de uma mentalidade totalitária dentro do maior país democrático, que são os Estados Unidos. Começou com a União Soviética e hoje está aí com a China”. 

Ernesto Araújo afirmou: “o mundo democrático foi penetrado pelo mundo totalitário (...)  Só com liberdade de expressão que a gente pode trabalhar isso. Então, os conservadores americanos têm que entender que a luta nossa é a mesma deles. Os europeus têm que entender que a luta deles é a mesma nossa, e assim por diante”.

O diplomata lembrou que a tradição de liberdade é ocidental, e afirmou que o Brasil precisa reforçar seu pertencimento a essa tradição ocidental. Ele disse: “o Ocidente democrático tem três pilares: América do Norte, Europa e América Latina. Quem quer que a América Latina não seja Ocidente? E quem quer uma América Latina totalitária no colo da China?”. 

Ele explicou: “Nós somos do Ocidente. Por quê? Porque nós temos na nossa base as mesmas ideias que Estados Unidos e Europa. Nós temos na nossa base o mesmo Platão, o mesmo Cícero, que os Estados Unidos e a Europa, o mesmo São Paulo que os Estados Unidos e a Europa. A Ásia não tem na sua base Cícero, nem Platão, nem o Evangelho. O cristianismo se expandiu muito na Ásia, mas as bases são diferentes”.

O diplomata rebateu os argumentos de que os países devem se agrupar segundo seu nível de renda ou de desenvolvimento. Ele disse: “isso é totalmente irrelevante diante daquilo que realmente conta,  que é a nossa vida, nossos valores, aquilo que a gente acredita. Nessa dimensão que realmente conta, nós estamos com o Ocidente. Não interessa seu nível de renda, mas você tem, na base, o mesmo Cícero, o mesmo Platão, o mesmo São Paulo. Isso é o que conta”.

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