O ex-presidente Jair Bolsonaro, durante sua visita ao estado de Rondônia, visitou uma família onde 6 crianças estão separadas do pai, perseguido político do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. Bolsonaro disse: “seis crianças, filhos do mesmo homem. Um homem trabalhador, honrado, que nunca esteve envolvido em problema nenhum, mas que, no momento, está condenado a 17 anos de cadeia. Eu chamo de ‘órfãos de pais vivos’. Será que quem condenou esse seu Ezequiel não tem coração? Não pensa no futuro dessas crianças?”
Bolsonaro explicou: “uma grande injustiça foi feita pelo Supremo Tribunal Federal contra Ezequiel e contra centenas e centenas de pessoas. Não é justo punir com 17 anos de cadeia, acusando de tentativa de golpe de estado. Vocês sabem o que aconteceu”.
O ex-presidente questionou: “Até quando a gente vai aguentar isso aí?”. Ele pediu aos senadores que permanecem omissos e subservientes: “A gente apela aos senadores que não assinaram ainda a questão do impeachment: pensem nessas crianças. Qual o futuro delas?”
Bolsonaro alertou: “é um crime o que estão fazendo. O Brasil, até há pouco tempo, era um país democrático. Hoje em dia, é um país ameaçado. Censura para tudo quanto é lado. Estão roubando a nossa liberdade, estão roubando o futuro dessas crianças”.
O ex-presidente disse: “em todos os locais que eu vou pelo Brasil, encontro mães sem os pais, pais sem as mães, filhos que estão crescendo sem os pais. Órfãos de pais vivos. Supremo Tribunal Federal, pelo amor de Deus, vocês não têm coração?”. O ex-presidente acrescentou: “Que Deus nos livre dessas pessoas que não têm coração”.
A violação de direitos de crianças e violação ao sistema acusatório, com o Ministério Público sendo ignorado, já se tornaram comuns no país, com a permanência e expansão dos inquéritos políticos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal. Crianças tiveram suas casas invadidas desde 2019 e até mesmo seus equipamentos eletrônicos apreendidos, em meio às buscas e apreensões, ordenadas sem qualquer indício de crime, que, muitas vezes, tiravam todos os bens eletrônicos de famílias e privando as crianças até mesmo das aulas remotas durante a pandemia. Crianças foram separadas de seus pais e mães, ou de seus avós, afastados da família em prisões políticas ou no exílio. Outras crianças ficam, na prática, presas com seus pais, que não podem deixar a casa e não têm meios de sustento para prover atividades para os filhos. Algumas crianças viram seu pai perder até mesmo o movimento das pernas devido a um estranho acidente enquanto estava preso por crime de opinião. Outras crianças sofrem com as consequências econômicas dos bloqueios de bens e confiscos a que suas famílias são submetidas, além do ass*** de reputações promovido pela velha imprensa.
Há mais de cinco anos, o ministro Alexandre de Moraes conduz, em segredo de justiça, inquéritos políticos direcionados a seus adversários políticos. Em uma espécie de “parceria” com a velha imprensa, “matérias”, “reportagens” e “relatórios” são admitidos como provas, sem questionamento, substituindo a ação do Ministério Público e substituindo os próprios fatos, e servem como base para medidas abusivas, que incluem prisões políticas, buscas e apreensões, bloqueio de contas, censura de veículos de imprensa, censura de cidadãos e parlamentares, bloqueio de redes sociais, entre muitas outras medidas cautelares inventadas pelo ministro.
O mesmo procedimento de aceitar depoimentos de testemunhas suspeitas e interessadas, e tomar suas palavras como verdadeiras, se repete em diversos inquéritos nas Cortes superiores. Esses depoimentos, “relatórios” e “reportagens”, produzidos por pessoas interessadas, embasam medidas extremas contra conservadores, sem qualquer chance de defesa ou acesso ao devido processo legal.
A Folha Política já teve sua sede invadida e todos os seus equipamentos apreendidos. A renda do jornal está sendo confiscada a mando do ministro Luís Felipe Salomão, ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, com o aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Todos os rendimentos de mais de 20 meses de trabalho de jornais, sites e canais conservadores são retidos sem qualquer base legal.
Se você apoia o trabalho da Folha Política e pode ajudar a impedir o fechamento do jornal, doe qualquer valor através do Pix, utilizando o QR Code que está visível na tela, ou o código ajude@folhapolitica.org. Caso não utilize PIX, há a opção de transferência bancária para a conta da empresa Raposo Fernandes disponível na descrição deste vídeo e no comentário fixado no topo.
Há mais de 10 anos, a Folha Política vem fazendo a cobertura da política brasileira, quebrando a espiral do silêncio imposta pelo cartel midiático que quer calar vozes conservadoras. Pix: ajude@folhapolitica.org
Todo o faturamento gerado pela Folha Política por mais de 20 meses está bloqueado por ordem do TSE. Ajude a Folha Política a continuar o seu trabalho. Doe por meio do PIX: ajude@folhapolitica.org
Depósitos / Transferências (Conta Bancária):
Banco Inter (077)
Agência: 0001
Conta: 10134774-0
Raposo Fernandes Marketing Digital LTDA (Administradora da Folha Política)
CNPJ 20.010.215/0001-09
-
Banco Itaú (341)
Agência: 1571
Conta: 10911-3
Raposo Fernandes Marketing Digital LTDA (Administradora da Folha Política)
CNPJ 20.010.215/0001-09