sexta-feira, 20 de setembro de 2024

Carol de Toni rebate Gleisi Hoffman e desmoraliza Lula: ‘parece piada; vamos parar de blá-blá-blá, porque está ficando feio’


A deputada Caroline de Toni, presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, respondeu à presidente do PT, Gleisi Hoffmann, que tentou culpar seus adversários políticos pelo fracasso do governo Lula no combate aos incêndios que arrasam o país. 

Caroline de Toni apontou o ridículo da acusação de Gleisi Hoffmann, que atribuiu a ação monocrática do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal, a uma suposta inação da CCJ. Ela também apontou o absurdo das propostas inconstitucionais e inefetivas do governo Lula. Ela disse: “vamos resolver o problema e parar de blá-blá-blá e de achar culpados, porque está ficando feio e ninguém mais acredita em vocês” 

Ao divulgar o vídeo, Caroline de Toni disse: 

“O Brasil está em chamas e o único apagão que temos é o ambiental! 🔥

A incompetência do desgoverno Lula é tão grande que agora a culpa das piores queimadas de décadas é da CAROL DE TONI E DO BOLSONARO! Parece piada, mas é o que a presidentE do PT anda dizendo.

Se tem uma coisa que eu concordo com a Gleisi é que sim, de fato, essas queimadas estão acontecendo, “porque dirigentes de um poder deram as costas para o país” e esse dirigente é o LULA.

Vão trabalhar, parem de militar e passar vergonha!”

Na conjuntura jurídica atual do Brasil, muitas pessoas estão sendo tratadas como sub-cidadãos e sub-humanos, sendo perseguidas implacavelmente por medidas judiciais invasivas e arbitrárias, sem direito razoável ao contraditório e à ampla defesa, pelo simples motivo de terem manifestado apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Por expressarem suas opiniões, são alvo de CPIs, de inquéritos secretos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal, ou são vítimas de medidas arbitrárias como prisões políticas, apreensão de bens, exposição indevida de dados, entre outras.  

O ex-presidente Jair Bolsonaro chegou a advertir, em um pronunciamento, para uma manifestação da subprocuradora Lindôra Araújo, da PGR - Procuradoria-Geral da República - que denunciou o uso da técnica da “fishing expedition” por parte do ministro Alexandre de Moraes, do STF. A técnica é comum nos inquéritos conduzidos por Moraes contra adversários políticos, jornais independentes e cidadãos que se expressam de maneira crítica contra a conduta de ministros da Suprema Corte. Neste modus operandi, o investigador promove uma devassa em pessoas escolhidas por ele para procurar algum indício ou algum motivo para acusação, em contrariedade ao preconizado pelo Direito, que deveria investigar fatos. 

Em inquéritos conduzidos em cortes superiores, observa-se um procedimento característico: matérias da velha imprensa atribuem um “rótulo” ou “marca” a um grupo de pessoas, e isso é tido como suficiente para quebras de sigilos, interrogatórios, buscas e apreensões, prisões e confiscos. As “matérias” e depoimentos de pessoas suspeitas são aceitas sem questionamento e servem de base para medidas cautelares contra as pessoas “marcadas”. Após promover uma devassa nas pessoas e empresas, no que é conhecido como “fishing expedition”, os dados são vazados para a velha imprensa, que então promove um assassi* de reputações que dá causa a novas medidas abusivas. Conforme vários senadores já notaram, os procedimentos são, comumente, dirigidos aos veículos de imprensa independentes, em evidente tentativa de eliminar a concorrência, controlar a informação e manipular a população brasileira. Os inquéritos são mantidos abertos por tempo indeterminado para continuarem a produzir seus efeitos devastadores sobre as vidas dos investigados, que não têm meios para questionar as decisões. 

Em um inquérito administrativo no Tribunal Superior Eleitoral, seguindo esse tipo de procedimento, o ministro Luís Felipe Salomão ordenou o confisco da renda de diversas pessoas, sites e canais conservadores, inclusive a Folha Política. A decisão recebeu elogios dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin, e o inquérito passa de corregedor em corregedor, enquanto a renda do trabalho de famílias e empresas permanece confiscada sem base legal.  

A decisão não discrimina os conteúdos e atinge a totalidade da renda dos sites, com o objetivo de levar ao fechamento dos veículos por impossibilidade de gerar renda. Todos os nossos rendimentos de mais de 20 meses de trabalho são retidos sem base legal. Se você apoia o trabalho da Folha Política e pode ajudar a impedir o fechamento do jornal, doe qualquer valor através do Pix, utilizando o QR Code que está visível na tela ou o código ajude@folhapolitica.org. Caso não utilize PIX, há a opção de transferência bancária para a conta da empresa Raposo Fernandes disponível na descrição deste vídeo e no comentário fixado no topo.

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